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Governo se consolida como ambiente de negócios atrativo e continua gerando emprego e renda

Em meio à crise financeira que ganha contornos mundiais, o Maranhão tem encontrado estratégias para se estabilizar economicamente. Ações contínuas e enérgicas do Governo do Estado vêm garantindo a confiança de empresários, transformando o Maranhão num ambiente mais atrativo para novos negócios e assegurando a geração de emprego e renda para trabalhadores maranhenses.
Investimentos nas potencialidades econômicas do estado são uma das estratégias do governador Flávio Dino para superar o momento delicado de crise global. E os frutos da política econômica adotada já são possíveis de colher desde os primeiros meses da atual gestão. “Tenho apresentado para diferentes públicos o novo momento que o Maranhão vive desde janeiro, em que ficaram para trás a inércia, os privilégios imorais, a corrupção desenfreada. Em lugar desses males, temos um governo que se preocupa em estimular investimentos e iniciativas empreendedoras”, destaca o governador Flávio Dino.
Entre as boas novas, está a restauração da confiança da classe empresarial. Segundo dados estatísticos levantados pela Junta Comercial do Maranhão (Jucema), de janeiro a agosto deste ano foram abertas 19.134 novas empresas, representando uma alta de 13,03% no volume de constituições em relação ao mesmo período de 2014. Comparando somente o mês de agosto, o acréscimo é ainda mais significativo: o crescimento chegou a 34,12% em relação ao mesmo mês do ano passado, com um incremento de 2.504 novos negócios no estado.
Foi um conjunto de medidas do Governo do Estado para estimular a abertura de novas empresas e fortalecer as que já estão em atividade que levaram aos bons números apontados pela Jucema. Entre as quais: o Programa ‘Mais Empresas’, que estabelece critérios transparentes para incentivos fiscais a novos empreendimentos; a redução de alíquota de ICMS para empresas optantes do Simples; a prioridade a micro e pequenas empresas maranhenses nas licitações do Governo; e a simplificação e dispensa de licenciamento ambiental para agricultores familiares.
Para o presidente da Junta Comercial, Sérgio Sombra, este conjunto de medidas leva o empresário a ter no Maranhão condições totalmente favoráveis para empreender, ao encontrarem um melhor ambiente de negócios e menor burocracia na hora de abrir uma empresa. “Os investimentos do governo Flávio Dino têm impulsionado esse cenário, atraindo mais empreendedores e reduzindo a informalidade na economia maranhense”, aponta Sérgio Sombra.
A empresária e presidente da Associação Comercial do Maranhão, Luzia Rezende, avalia o apoio do Governo à classe empresarial como fundamental para que os empreendedores tenham um ambiente de negócios favorável. “Precisamos caminhar juntos para enfrentar as dificuldades. Essa é uma parceria que nos fortalece e que traz benefícios para o estado como um todo”, afirmou a presidente.
Em paralelo ao desenvolvimento empresarial, o estado ainda cresceu na geração de emprego, comprovado pelo último levantamento do Ministério do Trabalho, relativo ao mês de agosto. Segundo os dados, enquanto o desemprego cresceu em 24 estados brasileiros, o Maranhão – ao lado do Pará e Mato Grosso – obteve o melhor resultado do país no que se refere à geração de empregos, em números relativos. Este bom posicionamento do Maranhão esteve comprovado na Nota Mensal de Conjuntura Econômica sobre Mercado de Trabalho Formal do Estado do Maranhão, apresentado pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc).
“Não obstante a dificuldade criada pela conjuntura recessiva nacional e o recuo das exportações dos produtos primários, em decorrência do fim do superciclo das commodities, as medidas contra cíclicas adotadas pelo Governo do Maranhão e prefeitura de alguns municípios do Estado, tem contribuído para melhorar esses efeitos negativos, por meio de criação de empregos e geração de renda nos segmentos de infraestrutura e de serviços de utilidade pública”, explicou Felipe de Holanda, presidente do Imesc.
Segundos os dados, a geração líquida de 2,1 mil postos de trabalho formal em julho de 2015 colocou o Maranhão na liderança entre Estados do Nordeste e em segundo lugar no país. Tal desempenho contribuiu para amenizar as demissões líquidas acumuladas nos primeiros cinco meses do ano.
Na referência mensal, o Estado se destacou, principalmente, devido ao bom desempenho no segmento da construção civil, com a geração líquida de 1.596 empregos com destaque para as obras em execução do Governo Estadual e da prefeitura municipal de São Luís, como obras de urbanização (ruas, praças e calçadas) e recuperação de rodovias. Dentre as 26 unidades da federação e Distrito Federal, somente em seis houve admissões líquidas nesse segmento, com Maranhão e Pará em posição de destaque.
Investimentos
O cenário maranhense vem atraindo a atenção de investidores. Um exemplo disso é o anúncio feito na última semana pela empresa Ômega Energia, grupo nacional que atua com geração elétrica de fontes renováveis, informando que vai construir sete parques eólicos no Maranhão.
O empreendimento, que demandará cerca de R$ 1 bilhão em investimentos, deverá gerar eletricidade a partir de 2018, para entrega por meio de contratos garantidos pela companhia em leilão realizado pelo governo em agosto. Os sete parques terão 84 torres, com capacidade de 193,2 MW (megawatts). Eles farão parte de um complexo eólico que a Omega começou a implantar no litoral do Piauí e que hoje já tem três usinas em operação.
Com a novidade da Omega – que tem hoje sete usinas em operação, incluindo eólicas e PCHs (pequenas centrais hidrelétricas) -, o Maranhão, além de contribuir ainda mais para a geração de energia, será ainda mais atrativo economicamente.
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