Depois de uma rebelião que não houve em Pedreiras e a mentira sobre o gasto em segurança pública, a trinca Adriano Sarney (PV), Andrea Murad (PMDB) e Edilázio Júnior (PV) resolveu atacar os 100 dias do governo Flávio Dino com previsões pessimistas, denúncias vazias e análises fora de órbita.
A sanha sarneysista foi devidamente combatida pelos deputados Rogério Cafeteira (PSC), Eduardo Braide (PMN) e Dr. Levy Pontes (SD), que desmascararam as acusações sem pé nem cabeça arquitetadas pelo que restou do grupo Sarney.
Os ataques começaram durante o Grande Expediente da sessão desta segunda-feira na Assembleia Legislativa com o imberbe herdeiro do clã, deputado Adriano Sarney.
Com um discurso pronto, o neto do ex-senador José Sarney teve a quem puxar e procurou culpar Flávio Dino do fiasco da refinaria da Petrobras à paralisação das atividades do Centro de Lançamento de Alcântara!
Durante trinta minutos o que se ouviu foi um rosário de invencionices, muitas já publicadas no jornal da família, O Estado do Maranhão, como a de que o governo teria investido em Segurança apenas 8% do que foi gasto no carnaval.
Depois foi a vez da deputada Andrea Murad, com sua pose blasé, sempre assessorada pelo deputado Edilázio Júnior, dá ares de escândalo a uma contratação emergencial no Detran.
Os deputados da base do governo lamentaram que a oposição perca a oportunidade de contribuir com o futuro do estado promovendo um debate de idéias, e cobraram provas das denúncias.
- É preciso que provem o que está sendo dito nesta Casa – alertou o Dr. Levy Pontes.
No caso do Detran, o líder do governo, Rogério Cafeteira explicou que não há nenhuma ilegalidade ou beneficiamento de qualquer empresa como levianamente alegou a deputada Murad.
- O diretor geral do Detran procurou o Ministério do Trabalho para que fosse feito um acordo, pois a multa é astronômica, impagável. E para que fosse feito esse acord seriam contratadas novas empresas, porque as empresas que faziam esses serviços, a Diplomata e Iadesb também eram réus nessa ação movida pelo Ministério Público – esclareceu.
O líder revelou ainda que o acordo resultou em uma economia de R$ 10 milhões.
Já o deputado Eduardo Braide observou que diferente do que foi dito pela oposição o investimento nas festas carnavalescas foi infinitamente inferior ao que foi investido em segurança pública, que foi de R$ 103 milhões.
Lembrou que até mesmo os cerca de R$ 12 milhões investidos no Carnaval englobam as emendas parlamentares, inclusive da própria oposição que destinou recursos para as festas no interior.
Ao contrário da ex-governadora Roseana Sarney que só liberou as emendas dos poucos aliados mais próximos, o governador Flávio Dino tratou os deputados de maneira equânime, sem distinção partidária, e todos tiveram suas indicações liberadas.
Mas coube ao deputado Othelino Neto o devido enquadramento da trinca sarneysista, lembrando que a pobreza do Maranhão não surgiu do nada, e que ela não é resultado de algo abstrato, mas de um modelo econômico e político concentrador que enriqueceu alguns e empobreceu milhões.
- As mudanças que estão sendo feitas, mesmo com o grito de quem não se conforma que não manda mais no Maranhão, serão feitas não porque é a vontade do governador Flávio Dino, mas porque ele representa, materializa o desejo de milhões de maranhenses que querem ver um Estado que não sirva para uns poucos, mas que sirva para todos os maranhenses – ressaltou.
Com informações do Portal Leste Maranhense..
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