Mais de 20 mil contribuintes já estão utilizando o rascunho da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2015, informa a Secretaria da Receita Federal ao fazer o primeiro balanço desde que a medida foi introduzida para facilitar a vida do contribuinte.
A medida consiste em um rascunho preenchido pelo contribuinte, que armazena informações a serem usadas na declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). Os dados poderão ser transferidos por meio do aplicativo do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) ao formulário definitivo no ano que vem. O rascunho ficará disponível no site da Receita Federal.
O sistema foi lançado no último dia 3. Desde então, foram salvos nos computadores do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) 10 mil rascunhos.
Os dados poderão ser acessados por computadores e dispositivos móveis conectados à internet e ficarão disponíveis até 28 de fevereiro. No dia 1º de março, poderão ser transferidos para o formulário, data provável em que começa o prazo para a entrega da declaração das pessoas físicas.
A maior movimentação na utilização do rascunho, informou a Receita, está relacionada com a ficha de dependentes (34%), seguida da ficha de pagamentos (30%). Veja abaixo os percentuais de acesso das três plataformas do rascunho da declaração:
Como em todos os anos, o encaminhamento da declaração deverá ser feita pela internet, por meio do Receitanet, programa de transmissão da Receita Federal, utilizando-se computadores pessoais (PC) ou dispositivos móveis tablets e smartphones. Além dos sistemas instalados na maioria dos computadores pessoais, o novo serviço funciona também com os sistemas operacionais operacionais de tablets e smartphones Android e iOS (Apple).
Foram feitos 28.607 downloads do aplicativo IRPF (16.248 Android e 12.359 Apple), que contém outros serviços, além do rascunho da Declaração. O aplicativo é utilizado predominantemente no Brasil, mas houve downloads de 73 usuários em 36 outros países, como Azerbaidjão e Tanzânia.
A Receita não mais recebe as declarações em disquete, que eram entregues no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal. Os formulários de papel já haviam sido abolidos pela Receita Federal. (O Imparcial)
A medida consiste em um rascunho preenchido pelo contribuinte, que armazena informações a serem usadas na declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). Os dados poderão ser transferidos por meio do aplicativo do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) ao formulário definitivo no ano que vem. O rascunho ficará disponível no site da Receita Federal.
O sistema foi lançado no último dia 3. Desde então, foram salvos nos computadores do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) 10 mil rascunhos.
Os dados poderão ser acessados por computadores e dispositivos móveis conectados à internet e ficarão disponíveis até 28 de fevereiro. No dia 1º de março, poderão ser transferidos para o formulário, data provável em que começa o prazo para a entrega da declaração das pessoas físicas.
A maior movimentação na utilização do rascunho, informou a Receita, está relacionada com a ficha de dependentes (34%), seguida da ficha de pagamentos (30%). Veja abaixo os percentuais de acesso das três plataformas do rascunho da declaração:
Como em todos os anos, o encaminhamento da declaração deverá ser feita pela internet, por meio do Receitanet, programa de transmissão da Receita Federal, utilizando-se computadores pessoais (PC) ou dispositivos móveis tablets e smartphones. Além dos sistemas instalados na maioria dos computadores pessoais, o novo serviço funciona também com os sistemas operacionais operacionais de tablets e smartphones Android e iOS (Apple).
Foram feitos 28.607 downloads do aplicativo IRPF (16.248 Android e 12.359 Apple), que contém outros serviços, além do rascunho da Declaração. O aplicativo é utilizado predominantemente no Brasil, mas houve downloads de 73 usuários em 36 outros países, como Azerbaidjão e Tanzânia.
A Receita não mais recebe as declarações em disquete, que eram entregues no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal. Os formulários de papel já haviam sido abolidos pela Receita Federal. (O Imparcial)
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