A promotora de Justiça Elisabeth Albuquerque de Sousa Mendonça e a juíza Rosângela Santos Prazeres Macieira
O Ministério Público do Maranhão e o Tribunal de Justiça realizaram no último dia 3, às 18h, no Praiamar Hotel em São Luís, um chá beneficente no qual foram discutidos os altos índices de violência doméstica contra crianças e adolescentes em Rosário e Bacabeira.
Observar o comportamento das crianças no dia a dia, principalmente, quando elas estiverem longe das agressões como, por exemplo, durante o período que elas estiverem no ambiente escolar, pode ser um meio de detectar se essas crianças sofrem algum tipo de violência doméstica. Este foi o assunto da palestra da da psicóloga do Centro de Perícias Técnicas para Crianças e Adolescentes, Simone de Miranda Rodrigues.
A iniciativa da realização do Chá foi da promotora de Justiça Elisabeth Albuquerque de Sousa Mendonça e da juíza Rosângela Santos Prazeres Macieira, ambas da Comarca de Rosário, de onde Bacabeira é Termo Judiciário. Magistrados, membros do Ministério Público e representantes da sociedade civil organizada e servidores dos dois orgãos participaram do evento.
Além de discutir o problema da violência contra crianças na Comarca de Rosário, as autoras da proposta também arrecadaram roupas, brinquedos e outros produtos que serão entregues a crianças carentes dos municípios.
De acordo com a promotora de Justiça Elisabeth Mendonça, cerca de 40 casos chegam mensalmente à promotoria por meio de denúncias. A maioria das denúncias são de agressão física, seguidas de casos de abuso sexual e violência psicológica. Há, no entanto, diversos outros que ficam restritos aos registros policiais e aqueles em que não há nenhum tipo de registro, não chegando ao conhecimento das autoridades.
A partir das discussões feitas no chá beneficente, o tema deverá ser abordado em outras oportunidades, com a realização de audiências públicas e campanhas. Será debatido e desenvolvido, ainda, o projeto de criação do 1º Centro de Prevenção e Combate à Violência Doméstica do Estado, iniciativa pioneira no país.
Redação: CCOM-MPMA.
Observar o comportamento das crianças no dia a dia, principalmente, quando elas estiverem longe das agressões como, por exemplo, durante o período que elas estiverem no ambiente escolar, pode ser um meio de detectar se essas crianças sofrem algum tipo de violência doméstica. Este foi o assunto da palestra da da psicóloga do Centro de Perícias Técnicas para Crianças e Adolescentes, Simone de Miranda Rodrigues.
A iniciativa da realização do Chá foi da promotora de Justiça Elisabeth Albuquerque de Sousa Mendonça e da juíza Rosângela Santos Prazeres Macieira, ambas da Comarca de Rosário, de onde Bacabeira é Termo Judiciário. Magistrados, membros do Ministério Público e representantes da sociedade civil organizada e servidores dos dois orgãos participaram do evento.
Além de discutir o problema da violência contra crianças na Comarca de Rosário, as autoras da proposta também arrecadaram roupas, brinquedos e outros produtos que serão entregues a crianças carentes dos municípios.
De acordo com a promotora de Justiça Elisabeth Mendonça, cerca de 40 casos chegam mensalmente à promotoria por meio de denúncias. A maioria das denúncias são de agressão física, seguidas de casos de abuso sexual e violência psicológica. Há, no entanto, diversos outros que ficam restritos aos registros policiais e aqueles em que não há nenhum tipo de registro, não chegando ao conhecimento das autoridades.
A partir das discussões feitas no chá beneficente, o tema deverá ser abordado em outras oportunidades, com a realização de audiências públicas e campanhas. Será debatido e desenvolvido, ainda, o projeto de criação do 1º Centro de Prevenção e Combate à Violência Doméstica do Estado, iniciativa pioneira no país.
Redação: CCOM-MPMA.
Já estava na hora do Judiciário acordar.
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