Em mais uma etapa de fiscalizações realizada no final do mês passado, o Conselho Regional de Odontologia do Maranhão notificou dois estabelecimentos odontológicos no município de Rosário. Um deles foi notificado porque funcionava sem inscrição no CRO – MA e o outro pela prática de propaganda irregular. A ação resulta da interiorização das ações do conselho maranhense, que é responsável por zelar pelo exercício ético da odontologia no estado. Os estabelecimentos terão que se adequar à legislação vigente.
Os profissionais e as clínicas odontológicas só estão legalmente aptos a atuar após inscrição no conselho do estado onde estão instalados ou exercem atividade. A obrigatoriedade é instituída pela lei 4.324 de 1964.
“É muito importante que o paciente procure saber sempre se a clínica e o profissional estão inscritos no conselho regional para evitar ser lesado. Além de ilegais, o profissional e a clínica que não são inscritos podem representar riscos ao usuário do serviço já que o conselho não tem conhecimento da existência destes e, por isso, em qualquer eventual problema que venha a ter, o paciente não poderá denunciá-los à entidade fiscalizadora”, relatou o chefe de fiscalização do CRO-MA, Allan Patrício.
Já a prática de propaganda irregular consiste em infração ética prevista no Código de Ética Odontológica. A punição neste caso prevê desde advertência reservada até cassação do exercício profissional. Vale lembrar que é sempre bom o cliente estar atento às ofertas de preços populares que podem ser armadilhas para atrair pacientes sem o devido retorno nos serviços prestados.
As notificações foram efetuadas durante visitas realizadas nos dias 21 e 22 de junho, pelo fiscal do CRO-MA Mário Carvalho a estabelecimentos odontológicos particulares e públicos nos municípios de Arari, Miranda do Norte, Santa Rita, Bacabeira e Rosário. “As visitas foram bastante proveitosas. Em alguns estabelecimentos em que encontramos problemas de biossegurança que podem pôr em risco a saúde dos usuários alertamos e fizemos recomendações”, informou o fiscal do CRO-MA.
No município de Arari o conselho recebeu denúncia de atuação de um falso profissional. A informação foi encaminhada para a Vigilância Sanitária do município que se comprometeu a averiguar a denúncia. “O CRO-MA recebe a denúncia e encaminha à vigilância sanitária que é o órgão que tem poder de polícia”, esclareceu Allan Patrício.
Com informações do Conselho Regional de Odontologia do Maranhão (CRO-MA).
Os profissionais e as clínicas odontológicas só estão legalmente aptos a atuar após inscrição no conselho do estado onde estão instalados ou exercem atividade. A obrigatoriedade é instituída pela lei 4.324 de 1964.
“É muito importante que o paciente procure saber sempre se a clínica e o profissional estão inscritos no conselho regional para evitar ser lesado. Além de ilegais, o profissional e a clínica que não são inscritos podem representar riscos ao usuário do serviço já que o conselho não tem conhecimento da existência destes e, por isso, em qualquer eventual problema que venha a ter, o paciente não poderá denunciá-los à entidade fiscalizadora”, relatou o chefe de fiscalização do CRO-MA, Allan Patrício.
Já a prática de propaganda irregular consiste em infração ética prevista no Código de Ética Odontológica. A punição neste caso prevê desde advertência reservada até cassação do exercício profissional. Vale lembrar que é sempre bom o cliente estar atento às ofertas de preços populares que podem ser armadilhas para atrair pacientes sem o devido retorno nos serviços prestados.
As notificações foram efetuadas durante visitas realizadas nos dias 21 e 22 de junho, pelo fiscal do CRO-MA Mário Carvalho a estabelecimentos odontológicos particulares e públicos nos municípios de Arari, Miranda do Norte, Santa Rita, Bacabeira e Rosário. “As visitas foram bastante proveitosas. Em alguns estabelecimentos em que encontramos problemas de biossegurança que podem pôr em risco a saúde dos usuários alertamos e fizemos recomendações”, informou o fiscal do CRO-MA.
No município de Arari o conselho recebeu denúncia de atuação de um falso profissional. A informação foi encaminhada para a Vigilância Sanitária do município que se comprometeu a averiguar a denúncia. “O CRO-MA recebe a denúncia e encaminha à vigilância sanitária que é o órgão que tem poder de polícia”, esclareceu Allan Patrício.
Com informações do Conselho Regional de Odontologia do Maranhão (CRO-MA).
A prática de acadêmicos trabalhando que pelo sinal foi um dos casos, é algo comum não só em nossa cidade, como também em todo Brasil.
ResponderExcluirBjs.
Quero saber é da fiscalização do setor de patrimônio? Agente paga alvará de funcionamento e eles não fiscalizam os comerciantes que não pagam a taxa.
ResponderExcluirReage Bimba!!!
ResponderExcluirDeixa Afonso de lado e procura governar essa cidade que o povo votou foi em ti e no Ezequias.
E eu duvido a vigilância sanitária municipal ou estadual em ano eleitoral fiscalizar essas "clínicas" odontológicas.