Foto - Arquivo do Projeto Maranhão na Tela
É uma folclórica brasileira de salão de origem européia, provavelmente francesa (alguns historiadores defendem que é holandesa), com traços ibéricos, presente exclusivamente no município maranhense de Rosário (no povoado de São Simão) desde o século XIX. Embora seja uma dança profana, pode ser apresentada em louvor a um santo.
É comum que os brincantes se apresentem em Maio, na Festa do Divino; em Junho, na festa de Santo Antônio; em Agosto, durante a Festa de São Benedito; em Janeiro, no dia de Reis ou em qualquer outra época como pagamento de promessa. No período junino o seu enredo não é apresentado na integra nos arraiais, devido ao tempo disponível para a apresentação
A principal apresentação acontece no povoado São Simão (a 05km da Sede) em Dezembro no Festejo de Nossa Senhora da Conceição quando a Dança é mais conhecida como Pela ou "Pela Porco", associada a um costume antigo de pessoas que se reuniam para matar galinhas e pelar porcos, o que garantia o alimento do dia posterior à festa. Outra denominação que lhe é atribuída diz respeito à faixa etária dos brincantes, pessoas de ambos os sexos, em idade madura (70 a 80 anos), o que a faz conhecida como Dança dos Velhos.
Com o acompanhamento de instrumentos como violão, cavaquinho (ou banjo), pandeiro, castanholas, flauta (ou pífano) e rabeca, os brincantes, em pares, se dispõem em filas de homens e mulheres, liderados por um mandante, pessoa responsável pela coordenação da brincadeira. O primeiro par da fila é denominado cabeceira de cima e o último, cabeceira de baixo, podendo ser o cabeceira de cima, também, o mandante. Os cantos, que podem ser tirados de improviso, seguem-se de acordo com a dança, dividida em quatro partes:
Chorado
É o início da festa, quando cantador e tocadores convidam todos para a dança. Nesse momento acontece a escolha dos pares por homens e mulheres, alternadamente, formando os cordões de brincantes.
Dança Grande
No segundo momento da dança, os brincantes apresentam coreografia diversificada. É a parte mais longa da festa, quando homens e mulheres se cortejam.
Talavera
Essa parte da dança se constitui numa das partes principais. Os brincantes dançam de braços dados. A talavera deve ser dançada pela madrugada.
Cajueiro
Nesta última parte da dança os brincantes saúdam os músicos, o dono da casa e as pessoas presentes. Fazem evoluções conhecidas como juntar castanhas e entregar o caju. O cajueiro acontece ao amanhecer.
É comum que os brincantes se apresentem em Maio, na Festa do Divino; em Junho, na festa de Santo Antônio; em Agosto, durante a Festa de São Benedito; em Janeiro, no dia de Reis ou em qualquer outra época como pagamento de promessa. No período junino o seu enredo não é apresentado na integra nos arraiais, devido ao tempo disponível para a apresentação
A principal apresentação acontece no povoado São Simão (a 05km da Sede) em Dezembro no Festejo de Nossa Senhora da Conceição quando a Dança é mais conhecida como Pela ou "Pela Porco", associada a um costume antigo de pessoas que se reuniam para matar galinhas e pelar porcos, o que garantia o alimento do dia posterior à festa. Outra denominação que lhe é atribuída diz respeito à faixa etária dos brincantes, pessoas de ambos os sexos, em idade madura (70 a 80 anos), o que a faz conhecida como Dança dos Velhos.
Com o acompanhamento de instrumentos como violão, cavaquinho (ou banjo), pandeiro, castanholas, flauta (ou pífano) e rabeca, os brincantes, em pares, se dispõem em filas de homens e mulheres, liderados por um mandante, pessoa responsável pela coordenação da brincadeira. O primeiro par da fila é denominado cabeceira de cima e o último, cabeceira de baixo, podendo ser o cabeceira de cima, também, o mandante. Os cantos, que podem ser tirados de improviso, seguem-se de acordo com a dança, dividida em quatro partes:
Chorado
É o início da festa, quando cantador e tocadores convidam todos para a dança. Nesse momento acontece a escolha dos pares por homens e mulheres, alternadamente, formando os cordões de brincantes.
Dança Grande
No segundo momento da dança, os brincantes apresentam coreografia diversificada. É a parte mais longa da festa, quando homens e mulheres se cortejam.
Talavera
Essa parte da dança se constitui numa das partes principais. Os brincantes dançam de braços dados. A talavera deve ser dançada pela madrugada.
Cajueiro
Nesta última parte da dança os brincantes saúdam os músicos, o dono da casa e as pessoas presentes. Fazem evoluções conhecidas como juntar castanhas e entregar o caju. O cajueiro acontece ao amanhecer.
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