Da Agência Sebrae de Notícia.
O Sebrae começou nessa quarta-feira (12) trabalho de orientação empresarial a cerca de 800 proprietários de micro e pequenas empresas da capital maranhense. Trinta Agentes de Orientação Empresarial (AOE) entraram em campo, visitando empresários da Cohab, um dos bairros mais populosos de São Luís. O objetivo é identificar, diagnosticar e elaborar um plano de trabalho para empresários e empreendedores individuais que atuam na região.
Essa é mais uma ação do projeto Negócio a Negócio no estado, que retoma a metodologia de atendimento porta a porta e chega para quebrar barreiras e aproximar cada vez mais o Sebrae de seus clientes. “Essa forma de abordagem do Sebrae vem reforçar a nossa missão, que é dar sustentabilidade aos empreendimentos da economia popular do estado, gerar emprego e renda e contribuir com o desenvolvimento econômico do Maranhão”, afirma o superintendente da instituição, Manoel Pedro Castro.
Essa é a segunda ação em São Luís e a primeira voltada ao atendimento intensivo nos bairros. A meta é dar continuidade, levando orientação e consultorias a outras áreas da capital. A próxima será o Cohatrac, bairro com extensa cadeia de pequenos empreendimentos. “Já fizemos ações pontuais na capital, nas praias, por exemplo, mas o nosso foco agora são os bairros”, informa a gestora do projeto, a técnica do Sebrae Keila Pontes. Ela lembra que paralelo a esse trabalho em São Luís, estão sendo capacitados Agentes de Orientação Empresarial em todas as Unidades do Sebrae no interior, para que empresários do estado inteiro possam ser atendidos.
O Sebrae no Maranhão já capacitou 67 agentes, entre estudantes, professores e profissionais das áreas de administração, contabilidade e economia. Esta semana, 35 jovens encerraram o curso e já estão aptos a entrar em campo. A maioria é da Empresa Júnior de Administração (Ejad), da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), que, nesta semana, firmou contrato com o Sebrae para a prestação de serviço de consultoria nas áreas urbanas da região metropolitana de São Luís - exceto Alcântara - além de Barreirinhas, Bacabeira, Morros e Rosário.
Projeto de porte
Para o presidente da Ejad, Dimitri Coelho Alves, esse é o primeiro projeto de grande porte que a Empresa Júnior de Administração participa. “É uma grande oportunidade que teremos neste momento. Vamos às ruas conhecer os empreendimentos, fazer um diagnóstico e apresentar um plano de trabalho, com sugestões de melhorias, dicas de gestão para revitalizar os empreendimentos, que muitas vezes passam décadas sem implantar algum tipo de inovação e, por isso, não crescem”, acredita Dimitri.
Orçado em mais de R$ 1 milhão, o Projeto Negócio a Negócio pretende elevar a sustentabilidade das micro e pequenas empresas maranhenses por meio da melhoria em gestão empresarial, apoio e desenvolvimento de ações para orientação continuada e ativa aos empreendedores individuais e microempresas, também vislumbrando a formalização deste público.
Para atingir o objetivo, o projeto vai oferecer 30 mil atendimentos empresariais e 15 mil consultorias para um universo de 15 mil empreendimentos em todo o estado. O público-alvo são empresas, formalmente constituídas, que operam negócios de economia popular, com até quatro colaboradores ou informais que desejam optar pelo programa Empreendedor Individual.
O Sebrae começou nessa quarta-feira (12) trabalho de orientação empresarial a cerca de 800 proprietários de micro e pequenas empresas da capital maranhense. Trinta Agentes de Orientação Empresarial (AOE) entraram em campo, visitando empresários da Cohab, um dos bairros mais populosos de São Luís. O objetivo é identificar, diagnosticar e elaborar um plano de trabalho para empresários e empreendedores individuais que atuam na região.
Essa é mais uma ação do projeto Negócio a Negócio no estado, que retoma a metodologia de atendimento porta a porta e chega para quebrar barreiras e aproximar cada vez mais o Sebrae de seus clientes. “Essa forma de abordagem do Sebrae vem reforçar a nossa missão, que é dar sustentabilidade aos empreendimentos da economia popular do estado, gerar emprego e renda e contribuir com o desenvolvimento econômico do Maranhão”, afirma o superintendente da instituição, Manoel Pedro Castro.
Essa é a segunda ação em São Luís e a primeira voltada ao atendimento intensivo nos bairros. A meta é dar continuidade, levando orientação e consultorias a outras áreas da capital. A próxima será o Cohatrac, bairro com extensa cadeia de pequenos empreendimentos. “Já fizemos ações pontuais na capital, nas praias, por exemplo, mas o nosso foco agora são os bairros”, informa a gestora do projeto, a técnica do Sebrae Keila Pontes. Ela lembra que paralelo a esse trabalho em São Luís, estão sendo capacitados Agentes de Orientação Empresarial em todas as Unidades do Sebrae no interior, para que empresários do estado inteiro possam ser atendidos.
O Sebrae no Maranhão já capacitou 67 agentes, entre estudantes, professores e profissionais das áreas de administração, contabilidade e economia. Esta semana, 35 jovens encerraram o curso e já estão aptos a entrar em campo. A maioria é da Empresa Júnior de Administração (Ejad), da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), que, nesta semana, firmou contrato com o Sebrae para a prestação de serviço de consultoria nas áreas urbanas da região metropolitana de São Luís - exceto Alcântara - além de Barreirinhas, Bacabeira, Morros e Rosário.
Projeto de porte
Para o presidente da Ejad, Dimitri Coelho Alves, esse é o primeiro projeto de grande porte que a Empresa Júnior de Administração participa. “É uma grande oportunidade que teremos neste momento. Vamos às ruas conhecer os empreendimentos, fazer um diagnóstico e apresentar um plano de trabalho, com sugestões de melhorias, dicas de gestão para revitalizar os empreendimentos, que muitas vezes passam décadas sem implantar algum tipo de inovação e, por isso, não crescem”, acredita Dimitri.
Orçado em mais de R$ 1 milhão, o Projeto Negócio a Negócio pretende elevar a sustentabilidade das micro e pequenas empresas maranhenses por meio da melhoria em gestão empresarial, apoio e desenvolvimento de ações para orientação continuada e ativa aos empreendedores individuais e microempresas, também vislumbrando a formalização deste público.
Para atingir o objetivo, o projeto vai oferecer 30 mil atendimentos empresariais e 15 mil consultorias para um universo de 15 mil empreendimentos em todo o estado. O público-alvo são empresas, formalmente constituídas, que operam negócios de economia popular, com até quatro colaboradores ou informais que desejam optar pelo programa Empreendedor Individual.
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