Uma denúncia anônima culminou com a prisão de João Filho Oliveira, 43, conhecido como “Louro”. Ele foi preso por volta das 13h de ontem, no bairro Iraque, município de Rosário. “Louro” é natural de Codó, mas estava em Rosário para, segundo a denúncia, consumar um plano: matar o empresário Edson Marques Bandeira, o “Paraibano”. O motivo seria vingar a morte de um adolescente de 14 anos, morto pelo empresário no último dia 11. O denunciante relatou o paradeiro de “Louro” e a participação de mais dois homens no plano, um deles tio do jovem assassinado.
O acusado foi transferido para São Luís e o depoimento colhido na tarde de ontem, na Delegacia Geral. “Louro” negou ter planejado assassinar o empresário e justificou sua estada em Rosário para rever amigos. Um destes amigos, acredita a polícia, seria o tio do jovem morto.
O acusado negou ainda a participação de parentes da vítima em qualquer ação. Segundo ele, a relação com o tio do jovem é de amizade e nada planejavam. “Louro” deve ser ouvido novamente. Ele foi transferido para São Luís e enviado a Pedrinhas, onde ficará preso. A polícia ainda procura pelos outros dois homens, cujas identidades não foram reveladas pelo acusado.
A polícia não confirmou o suposto planejamento de assassinato, mas descobriu que “Louro” estava foragido desde 2008, quando, após um tumulto popular, a delegacia de Santa Luzia do Tide, onde ele estava preso, foi destruída. “Louro” cumpria pena por tráfico de drogas e um homicídio cometido no município de Codó.
A polícia investiga ainda a suspeita de um outro assassinato cometido por ele, desta vez, em Buriticupu. “Louro” confirmou um dos homicídios e negou o outro do qual é suspeito. Quanto à suposta vingança arquitetada por ele para matar o empresário teria sido pensada um dia após a morte do jovem.
Robson Viana Oliveira, 14, foi morto com um tiro pelo empresário Edson Marques Bandeira. O jovem estava na porta da casa da namorada, Genise Castro, 25. A residência pertencia ao empresário, alugada por ela há poucos meses, cujo pagamento estaria atrasado e a ordem de despejo já emitida.
De acordo com as investigações, o jovem tentou colher cocos no quintal, o que teria provocado a ira do empresário. Já na porta, montado na bicicleta, o jovem foi atingido por uma coronhada de revólver, ao cair no chão foi atingido por um tiro nas costas, desferido por “Paraibano”. Robson foi levado a um hospital da cidade, mas, pela necessidade de intervenção cirúrgica, foi transferido ao Socorrão I, na capital. O jovem não resistiu à operação. No dia do crime, Robson passou o dia com Genise para comemorar o aniversário da filha dela.
A família de Robson está indignada com o que classifica de descaso da polícia. Até hoje, oito dias após o crime, o empresário não foi preso. Em depoimento à polícia, uma das tias do jovem relatou que, ao atirar, o empresário teria dito que nada lhe aconteceria, pois colaborava com o trabalho policial. A reportagem procurou a polícia de Rosário para informações sobre o andamento das investigações. Segundo a delegada Maria de Jesus Melo, o caso vem sendo apurado, há a probabilidade de “Paraibano” ter a prisão decretada e o crime, caso comprovado, não ficará impune.
O acusado foi transferido para São Luís e o depoimento colhido na tarde de ontem, na Delegacia Geral. “Louro” negou ter planejado assassinar o empresário e justificou sua estada em Rosário para rever amigos. Um destes amigos, acredita a polícia, seria o tio do jovem morto.
O acusado negou ainda a participação de parentes da vítima em qualquer ação. Segundo ele, a relação com o tio do jovem é de amizade e nada planejavam. “Louro” deve ser ouvido novamente. Ele foi transferido para São Luís e enviado a Pedrinhas, onde ficará preso. A polícia ainda procura pelos outros dois homens, cujas identidades não foram reveladas pelo acusado.
A polícia não confirmou o suposto planejamento de assassinato, mas descobriu que “Louro” estava foragido desde 2008, quando, após um tumulto popular, a delegacia de Santa Luzia do Tide, onde ele estava preso, foi destruída. “Louro” cumpria pena por tráfico de drogas e um homicídio cometido no município de Codó.
A polícia investiga ainda a suspeita de um outro assassinato cometido por ele, desta vez, em Buriticupu. “Louro” confirmou um dos homicídios e negou o outro do qual é suspeito. Quanto à suposta vingança arquitetada por ele para matar o empresário teria sido pensada um dia após a morte do jovem.
Robson Viana Oliveira, 14, foi morto com um tiro pelo empresário Edson Marques Bandeira. O jovem estava na porta da casa da namorada, Genise Castro, 25. A residência pertencia ao empresário, alugada por ela há poucos meses, cujo pagamento estaria atrasado e a ordem de despejo já emitida.
De acordo com as investigações, o jovem tentou colher cocos no quintal, o que teria provocado a ira do empresário. Já na porta, montado na bicicleta, o jovem foi atingido por uma coronhada de revólver, ao cair no chão foi atingido por um tiro nas costas, desferido por “Paraibano”. Robson foi levado a um hospital da cidade, mas, pela necessidade de intervenção cirúrgica, foi transferido ao Socorrão I, na capital. O jovem não resistiu à operação. No dia do crime, Robson passou o dia com Genise para comemorar o aniversário da filha dela.
A família de Robson está indignada com o que classifica de descaso da polícia. Até hoje, oito dias após o crime, o empresário não foi preso. Em depoimento à polícia, uma das tias do jovem relatou que, ao atirar, o empresário teria dito que nada lhe aconteceria, pois colaborava com o trabalho policial. A reportagem procurou a polícia de Rosário para informações sobre o andamento das investigações. Segundo a delegada Maria de Jesus Melo, o caso vem sendo apurado, há a probabilidade de “Paraibano” ter a prisão decretada e o crime, caso comprovado, não ficará impune.
Com infromações da Delegacia Geral e da Delegacia Regional de Rosário-MA.
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