Maria Viana mãe do adolescente morto no Socorrão II em S. Luís
Por Michel Sousa (Colaboração)
O amor pelo dinheiro causou a morte de um adolescente de 14 anos, no município de Rosário, a 60 quilômetros de São Luís. Robson Viana de Oliveira foi espancado e baleado por um homem identificado apenas como “Paraibano”, na tarde de domingo no bairro Cidade Nova (Iraque). Robson estava internado no Socorrão II na capital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no começo da madrugada desta quinta-feira.
“Ele poderia ter sido salvo se os médicos e funcionários de lá tivessem se interessado em ajudá-lo. Ninguém deu a mínima para ele, mesmo estando gravemente ferido”, desabafou a mãe da vítima, Maria Joanilde Viana de Oliveira, de 39 anos.
Pela manhã, nossa reportagem encontrou Maria, no Instituto Médico Legal (IML) a espera da liberação do corpo do garoto. Desolada a senhora contou que ao chegar à casa de saúde o filho foi atendido por um médico que afirmou não haver necessidade de intervenção cirúrgica e que o rapaz só ficaria internado em observação por três dias, sendo liberado após este prazo.
Um dia depois, o abdômen começou a inchar, mas outro médico disse não haver nada de grave com o adolescente. No terceiro dia internado mais um médico foi vê-lo a pedido da família. O jovem foi examinado superficialmente pelo médico e disse que iria liberá-lo imediatamente por achar que já estava bom.
Nesse intervalo, Maria percebeu que a barriga de Robson estava mais inchada e resolveu procurar mais um médico. Desta vez o diagnóstico foi preciso. A bala que atingiu o adolescente, além de ter fraturado a coluna, também afetou o intestino. Rapidamente solicitou que a vítima fosse levada para o centro cirúrgico, onde foi constatado pela equipe médica que parte do intestino do jovem estava necrosado. Durante a intervenção Robson acabou falecendo.
Sobre o crime
O motivo para o crime segundo informou a namorada, Genise Brito Castro, de 25 anos, teria sido o aluguel atrasado da casa onde ela morava. Robson e Paraibano, dono da residência, teriam discutido sobre as excessivas cobranças e o bate-boca acabou fazendo com que o acusado sacasse a arma, agredisse o jovem com coronhadas e em seguida atirasse contra ele.
“Não tinha porque fazer isso, foi um motivo banal”, desabafou Genise.
“Ele poderia ter sido salvo se os médicos e funcionários de lá tivessem se interessado em ajudá-lo. Ninguém deu a mínima para ele, mesmo estando gravemente ferido”, desabafou a mãe da vítima, Maria Joanilde Viana de Oliveira, de 39 anos.
Pela manhã, nossa reportagem encontrou Maria, no Instituto Médico Legal (IML) a espera da liberação do corpo do garoto. Desolada a senhora contou que ao chegar à casa de saúde o filho foi atendido por um médico que afirmou não haver necessidade de intervenção cirúrgica e que o rapaz só ficaria internado em observação por três dias, sendo liberado após este prazo.
Um dia depois, o abdômen começou a inchar, mas outro médico disse não haver nada de grave com o adolescente. No terceiro dia internado mais um médico foi vê-lo a pedido da família. O jovem foi examinado superficialmente pelo médico e disse que iria liberá-lo imediatamente por achar que já estava bom.
Nesse intervalo, Maria percebeu que a barriga de Robson estava mais inchada e resolveu procurar mais um médico. Desta vez o diagnóstico foi preciso. A bala que atingiu o adolescente, além de ter fraturado a coluna, também afetou o intestino. Rapidamente solicitou que a vítima fosse levada para o centro cirúrgico, onde foi constatado pela equipe médica que parte do intestino do jovem estava necrosado. Durante a intervenção Robson acabou falecendo.
Sobre o crime
O motivo para o crime segundo informou a namorada, Genise Brito Castro, de 25 anos, teria sido o aluguel atrasado da casa onde ela morava. Robson e Paraibano, dono da residência, teriam discutido sobre as excessivas cobranças e o bate-boca acabou fazendo com que o acusado sacasse a arma, agredisse o jovem com coronhadas e em seguida atirasse contra ele.
“Não tinha porque fazer isso, foi um motivo banal”, desabafou Genise.
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