O representante da Petrobras no Maranhão, Rogério Ferreira, foi recebido, esta semana, pelo Conselho Estadual do Trabalho (Conset-Maranhão) para apresentar aos conselheiros, o projeto de instalação da Refinaria Premium I, a ser construída entre Bacabeira e Rosário. Ferreira representou o Programa de Mobilização da Indústria do Petróleo (Prominp) instituído pelo Governo Federal, que tem como uma de suas principais ações, a qualificação profissional voltada para a indústria petrolífera. O programa é conduzido pelo Ministério das Minas e Energias e pela Petrobras.
Os impactos do empreendimento no mercado de trabalho maranhense é um dos pontos que mais preocupam o Conselho, formado por representantes dos trabalhadores (CUT, Força Sindical e CBT), da classe patronal e do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Trabalho e Economia Solidária. “A chegada da refinaria ao Maranhão vai nos trazer um impacto social sem precedentes no nosso mercado de trabalho”, ponderou o secretário de Trabalho, José Antônio Heluy, vice-presidente do Conset. “Conseguiremos qualificar a quantidade de trabalhadores exigida? E o que faremos com esses trabalhadores quando a obra acabar?”, questionou o secretário.
O Prominp planeja qualificar 22 mil trabalhadores maranhenses até 2014. Inicialmente, 3.120 trabalhadores serão qualificados em oito cidades do Estado - São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar, Itapecuru, Bacabeira, Anajatuba, Raposa, Santa Rita e Rosário - para a etapa de construção e instalação da obra. Os cursos contemplarão profissionais com experiência em construção civil, que receberão uma espécie de “nivelamento” profissional, para se adequarem aos padrões de uma obra do setor petrolífero.
O presidente do Conset, Nivaldo Araújo, elogiou a postura da Petrobras e do Prominp, ao buscar uma discussão sobre o projeto junto ao Conselho, que é a instância legitimamente no acompanhamento responsável do mercado de trabalho. “Nossa função também é apoiar as ações de expansão do mercado de trabalho, mas cuidar para que essa expansão seja justa e responsável”, explica Nivaldo.
Os impactos do empreendimento no mercado de trabalho maranhense é um dos pontos que mais preocupam o Conselho, formado por representantes dos trabalhadores (CUT, Força Sindical e CBT), da classe patronal e do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Trabalho e Economia Solidária. “A chegada da refinaria ao Maranhão vai nos trazer um impacto social sem precedentes no nosso mercado de trabalho”, ponderou o secretário de Trabalho, José Antônio Heluy, vice-presidente do Conset. “Conseguiremos qualificar a quantidade de trabalhadores exigida? E o que faremos com esses trabalhadores quando a obra acabar?”, questionou o secretário.
O Prominp planeja qualificar 22 mil trabalhadores maranhenses até 2014. Inicialmente, 3.120 trabalhadores serão qualificados em oito cidades do Estado - São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar, Itapecuru, Bacabeira, Anajatuba, Raposa, Santa Rita e Rosário - para a etapa de construção e instalação da obra. Os cursos contemplarão profissionais com experiência em construção civil, que receberão uma espécie de “nivelamento” profissional, para se adequarem aos padrões de uma obra do setor petrolífero.
O presidente do Conset, Nivaldo Araújo, elogiou a postura da Petrobras e do Prominp, ao buscar uma discussão sobre o projeto junto ao Conselho, que é a instância legitimamente no acompanhamento responsável do mercado de trabalho. “Nossa função também é apoiar as ações de expansão do mercado de trabalho, mas cuidar para que essa expansão seja justa e responsável”, explica Nivaldo.
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