SÃO LUÍS - Nesta quinta-feira, na Central de Abastecimento de São Luís, havia só dois caminhões descarregando batata e cebola. É tanta demora no meio do caminho que os produtos chegam e já vão direto para o lixo. “Pepino, maracujá entre outros já chegaram se estragando. Tive 70% de perda”, contou o comerciante Francisco Estrela.
As frutas e hortaliças produzidas no Maranhão são insuficientes para abastecer todo o estado. Laranja, pêra, maracujá e outros legumes, verduras e frutas, quase tudo vem de fora. E agora, sem estradas, o difícil é chegar até a capital maranhense.
Essa dificuldade acaba encarecendo o produto. Um dos recordistas é o quiabo. Em uma semana, o preço do quilo aumentou de R$ 3 para R$ 5. Nem a melancia produzida no estado escapou da especulação: custava R$ 3 e agora foi para R$ 7. “Os produtos estão mais caro, bem mais caro”, afirmou o comerciante Domingos Morgado.
A maior parte dos produtos vem em caminhões que passam pela Rodovia BR-316. O trânsito no quilômetro 415 está interrompido há 13 dias. Homens do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e de uma empreiteira estão fazendo os últimos trabalhos para aterrar uma cratera. “Com otimismo, até domingo a estrada deve estar totalmente liberadas”, afirmou José Pedro dos Anjos, capitão do Exército.
O volume de água dos rios não pára de subir. Em Bacabal, o Rio Mearim está 5,5 metros acima do nível normal. O parque de exposições de animais virou refúgio de centenas de famílias. “Todo mundo fica no escuro, nesses galpões, com suas crianças. Nós estamos como um bando de bichos”, reclamou a dona de casa Maria dos Reis.
Helicópteros da Força Aérea Brasileira distribuem remédios nas áreas mais alagadas.
As frutas e hortaliças produzidas no Maranhão são insuficientes para abastecer todo o estado. Laranja, pêra, maracujá e outros legumes, verduras e frutas, quase tudo vem de fora. E agora, sem estradas, o difícil é chegar até a capital maranhense.
Essa dificuldade acaba encarecendo o produto. Um dos recordistas é o quiabo. Em uma semana, o preço do quilo aumentou de R$ 3 para R$ 5. Nem a melancia produzida no estado escapou da especulação: custava R$ 3 e agora foi para R$ 7. “Os produtos estão mais caro, bem mais caro”, afirmou o comerciante Domingos Morgado.
A maior parte dos produtos vem em caminhões que passam pela Rodovia BR-316. O trânsito no quilômetro 415 está interrompido há 13 dias. Homens do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e de uma empreiteira estão fazendo os últimos trabalhos para aterrar uma cratera. “Com otimismo, até domingo a estrada deve estar totalmente liberadas”, afirmou José Pedro dos Anjos, capitão do Exército.
O volume de água dos rios não pára de subir. Em Bacabal, o Rio Mearim está 5,5 metros acima do nível normal. O parque de exposições de animais virou refúgio de centenas de famílias. “Todo mundo fica no escuro, nesses galpões, com suas crianças. Nós estamos como um bando de bichos”, reclamou a dona de casa Maria dos Reis.
Helicópteros da Força Aérea Brasileira distribuem remédios nas áreas mais alagadas.
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