Da Agência Brasil.
Depois das chuvas, a preocupação dos maranhenses é com as doenças diretamente relacionadas às enchentes. Segundo o superintendente de Epidemiologia e Controle de Doenças da Secretaria de Saúde do Maranhão, Henrique dos Santos, já foram confirmados casos de pessoas com leptospirose, hepatite A, dermatoses, diarréia, gripe, amigdalite e conjuntivite.
De acordo com a Secretaria de Saúde, ainda não há levantamento do número exato de pessoas doentes e internadas no estado. Santos informou que os médicos integrantes do Programa de Saúde da Família, do Ministério da Saúde, estão dobrando o tempo de serviço nos hospitais e postos de saúde para atender a população. "As pessoas não são levadas para capital. Os atendimentos estão sendo feitos nos próprios municípios ou em municípios vizinhos", disse.
De acordo com o superintendente, a verdadeira preocupação é com o fim das enchentes. É nesta fase que começa a proliferação de mosquitos transmissores de doenças como dengue e malária. "As áreas de maior risco são as regiões ribeirinhas, que ficam próximas a rios, córregos e riachos", afirmou.
A zona rural também pode apresentar problemas após o recuo das águas. Segundo Santos, muitas casas do interior do estado são feitas de barro. Dessa forma, a água da chuva dissolve algumas paredes, que ficam com buracos e rachaduras, o que facilita a entrada de mosquitos nas moradias.
Para impedir a proliferação de insetos, os municípios deverão aplicar inseticidas nas áreas de risco. De acordo com o superintendente, o estado conta com um estoque do produto. "Essas medidas serão tomadas depois que as águas abaixarem. Os municípios estão preparados", disse.
Dos 217 municípios maranhenses, 95 estão em situação de emergência. Além disso, cerca de 358 mil pessoas foram afetadas. De acordo com a Defesa Civil do estado, há 76.840 desalojados, 44.070 desabrigados e dez mortes registradas.
Depois das chuvas, a preocupação dos maranhenses é com as doenças diretamente relacionadas às enchentes. Segundo o superintendente de Epidemiologia e Controle de Doenças da Secretaria de Saúde do Maranhão, Henrique dos Santos, já foram confirmados casos de pessoas com leptospirose, hepatite A, dermatoses, diarréia, gripe, amigdalite e conjuntivite.
De acordo com a Secretaria de Saúde, ainda não há levantamento do número exato de pessoas doentes e internadas no estado. Santos informou que os médicos integrantes do Programa de Saúde da Família, do Ministério da Saúde, estão dobrando o tempo de serviço nos hospitais e postos de saúde para atender a população. "As pessoas não são levadas para capital. Os atendimentos estão sendo feitos nos próprios municípios ou em municípios vizinhos", disse.
De acordo com o superintendente, a verdadeira preocupação é com o fim das enchentes. É nesta fase que começa a proliferação de mosquitos transmissores de doenças como dengue e malária. "As áreas de maior risco são as regiões ribeirinhas, que ficam próximas a rios, córregos e riachos", afirmou.
A zona rural também pode apresentar problemas após o recuo das águas. Segundo Santos, muitas casas do interior do estado são feitas de barro. Dessa forma, a água da chuva dissolve algumas paredes, que ficam com buracos e rachaduras, o que facilita a entrada de mosquitos nas moradias.
Para impedir a proliferação de insetos, os municípios deverão aplicar inseticidas nas áreas de risco. De acordo com o superintendente, o estado conta com um estoque do produto. "Essas medidas serão tomadas depois que as águas abaixarem. Os municípios estão preparados", disse.
Dos 217 municípios maranhenses, 95 estão em situação de emergência. Além disso, cerca de 358 mil pessoas foram afetadas. De acordo com a Defesa Civil do estado, há 76.840 desalojados, 44.070 desabrigados e dez mortes registradas.
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