Waldemar Têrr
Agência Assembleia
O assunto que dominou os debates na sessão desta quinta-feira (7) foi a liminar concedida pelo juiz Megbel Abdalla, determinando que o Banco do Brasil retirasse das contas das prefeituras e devolvesse para os cofres do governo do Estado os recursos dos convênios assinados pelo então governador Jackson Lago (PDT).
Os deputados Edivaldo Holanda (PTC), Graça Paz (PDT), Valdinar Barros (PT) e João Batista (PP) fizeram duras críticas à decisão, principalmente porque a medida vai impedir que as prefeituras de Pinheiro e Imperatriz construam socorrões regionais como estava previsto nos convênios assinados com os dois municípios.
Para Edivaldo Holanda, por exemplo, a decisão do juiz, provocada pelo novo secretário de Saúde do Estado, Ricardo Murad, aumenta a tragédia que se abate sobre Pinheiro, Imperatriz e também São Luís.
Dos cofres da prefeitura da capital, Holanda disse que estão levando recursos que seriam para a construção de dois grandes viadutos importantes para a restauração do trânsito da cidade e 150 km de asfalto. O deputado criticou a forma violenta como foram buscar os recursos nos cofres municipais, o que ajudaria a aumentar a crise que o Estado enfrenta por conta das enchentes.
A deputada Graça Paz confirmou que a crise do Estado só vai se agravar ainda mais, porque os recursos dos convênios permitiriam a construção de novas obras com geração de emprego e renda. O deputado Valdinar Barros (PT) discursou na mesma linha, ao assegurar que o Maranhão já está sofrendo demais com as enchentes e criticou particularmente a retomada dos recursos que seriam para a construção do socorrão de Imperatriz."Nós não podemos, de forma nenhuma, aceitar uma decisão que consideramos arbitrária", disse.
O deputado João Batista (PP), que é da base governista, se declarou confuso com a medida e revelou que o secretário de Saúde, Ricardo Murad, tinha lhe garantido que iria, na próxima semana a Imperatriz fazer o lançamento do projeto do socorrão.
Outro governista que tratou do assunto foi Antônio Pereira (DEM), que prometeu solicitar a convocação do secretário, para tratar do assunto em plenário, mas manifestou confiança que o governo possa rever a situação.
Já o deputado Jura Filho (PMDB) disse que a decisão foi adotada pela governadora Roseana Sarney, para que tomasse conhecimento da situação em que o Maranhão se encontrava.
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O assunto que dominou os debates na sessão desta quinta-feira (7) foi a liminar concedida pelo juiz Megbel Abdalla, determinando que o Banco do Brasil retirasse das contas das prefeituras e devolvesse para os cofres do governo do Estado os recursos dos convênios assinados pelo então governador Jackson Lago (PDT).
Os deputados Edivaldo Holanda (PTC), Graça Paz (PDT), Valdinar Barros (PT) e João Batista (PP) fizeram duras críticas à decisão, principalmente porque a medida vai impedir que as prefeituras de Pinheiro e Imperatriz construam socorrões regionais como estava previsto nos convênios assinados com os dois municípios.
Para Edivaldo Holanda, por exemplo, a decisão do juiz, provocada pelo novo secretário de Saúde do Estado, Ricardo Murad, aumenta a tragédia que se abate sobre Pinheiro, Imperatriz e também São Luís.
Dos cofres da prefeitura da capital, Holanda disse que estão levando recursos que seriam para a construção de dois grandes viadutos importantes para a restauração do trânsito da cidade e 150 km de asfalto. O deputado criticou a forma violenta como foram buscar os recursos nos cofres municipais, o que ajudaria a aumentar a crise que o Estado enfrenta por conta das enchentes.
A deputada Graça Paz confirmou que a crise do Estado só vai se agravar ainda mais, porque os recursos dos convênios permitiriam a construção de novas obras com geração de emprego e renda. O deputado Valdinar Barros (PT) discursou na mesma linha, ao assegurar que o Maranhão já está sofrendo demais com as enchentes e criticou particularmente a retomada dos recursos que seriam para a construção do socorrão de Imperatriz."Nós não podemos, de forma nenhuma, aceitar uma decisão que consideramos arbitrária", disse.
O deputado João Batista (PP), que é da base governista, se declarou confuso com a medida e revelou que o secretário de Saúde, Ricardo Murad, tinha lhe garantido que iria, na próxima semana a Imperatriz fazer o lançamento do projeto do socorrão.
Outro governista que tratou do assunto foi Antônio Pereira (DEM), que prometeu solicitar a convocação do secretário, para tratar do assunto em plenário, mas manifestou confiança que o governo possa rever a situação.
Já o deputado Jura Filho (PMDB) disse que a decisão foi adotada pela governadora Roseana Sarney, para que tomasse conhecimento da situação em que o Maranhão se encontrava.
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