Trinta e oito municípios do Maranhão serão beneficiados com o pacto para a redução da mortalidade infantil, assinado ontem entre o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e os nove governadores da região nordeste. Ao todo, 192 cidades da região serão beneficiadas com o pacto. O objetivo do acordo é reduzir em, no mínimo, 5% a mortalidade infantil nestas cidades do nordeste. A assinatura do pacto ocorreu durante abertura da 1ª Mostra Nacional de Desenvolvimento Regional, em Salvador.
Entre os nove estados do nordeste, o Maranhão tem o maior número de cidades beneficiadas com o pacto. Bahia foi o estado com o segundo maior número de cidades que serão contempladas com o acordo, 33; e Pernambuco, o terceiro, com 26 municípios.
Das 38 cidades do Maranhão que receberão recursos do programa, 20 foram listadas pelo Ministério da Saúde e 18 indicadas pela Secretaria Estadual de Saúde (SES). No Maranhão, serão assistidas pelo pacto as cidades de São Luís, Zé Doca, Imperatriz, Pinheiro, Caxias, Pedreiras, Codó, Viana, Timon, São João dos Patos, Açailândia, Rosário, Bacabal, Barreirinhas, Barra do Corda, Estreito, São José de Ribamar, Carolina, Santa Inês, Porto Franco, Chapadinha, Alcântara, Santa Luzia, Raposa, Itapecuru Mirim, Cururupu, Coroatá, Governador Nunes Freire, Coelho Neto, Lago da Pedra, Paço do Lumiar, Colinas, Vargem Grande, Tuntum, Buriti, Grajaú, Presidente Dutra e Balsas.
O acordo visa garantir à região 357 novos leitos de unidade de terapia intensiva (passará de 568 para 925 – aumento de 38,6%) e outros 1.005 de cuidados intermediários para recém-nascidos – hoje são 738, mas devem chegar a 1.743 –, além de 24 novos bancos de leite humano em todas as 192 cidades que serão assistidas pelo pacto.
Reforços
O Programa Saúde da Família (PSF) receberá um reforço de 301 equipes em toda a região nordeste. Passará das atuais 4.430 para 4.731. Além disso, todos os hospitais que realizam mais de mil partos, entre os 192 municípios prioritários para o combate à mortalidade infantil, serão integrados à Rede Norte- Nordeste de Saúde Perinatal, criada em novembro de 2008, por meio de articulação das principais maternidades e unidades neonatais de médio e alto risco das duas regiões.
Ao todo, o pacto está prevendo investimentos da ordem de R$ 20 milhões nos 192 municípios nordestinos. Até o próximo ano, serão qualificados 7.500 pediatras, obstetras das maternidades das unidades de tratamento intensivo e de cuidados intermediários e profissionais envolvidos em transporte e serviços pré-hospitalares. Os investimentos serão monitorados e avaliados pelo sistema de auditoria do Sistema Único de Saúde.
Segundo dados do Ministério da Saúde, hoje, no Brasil, a taxa média é de 19,3 mortes por mil bebês nascidos vivos. Mantido esse ritmo de queda, o taxa geral brasileira será de 14,4 mortes por mil crianças nascidas vivas em 2012. Assim, o Brasil atingirá um dos Objetivos do Milênio três anos antes da datalimite estipulada pela ONU — 2015.
Entre os nove estados do nordeste, o Maranhão tem o maior número de cidades beneficiadas com o pacto. Bahia foi o estado com o segundo maior número de cidades que serão contempladas com o acordo, 33; e Pernambuco, o terceiro, com 26 municípios.
Das 38 cidades do Maranhão que receberão recursos do programa, 20 foram listadas pelo Ministério da Saúde e 18 indicadas pela Secretaria Estadual de Saúde (SES). No Maranhão, serão assistidas pelo pacto as cidades de São Luís, Zé Doca, Imperatriz, Pinheiro, Caxias, Pedreiras, Codó, Viana, Timon, São João dos Patos, Açailândia, Rosário, Bacabal, Barreirinhas, Barra do Corda, Estreito, São José de Ribamar, Carolina, Santa Inês, Porto Franco, Chapadinha, Alcântara, Santa Luzia, Raposa, Itapecuru Mirim, Cururupu, Coroatá, Governador Nunes Freire, Coelho Neto, Lago da Pedra, Paço do Lumiar, Colinas, Vargem Grande, Tuntum, Buriti, Grajaú, Presidente Dutra e Balsas.
O acordo visa garantir à região 357 novos leitos de unidade de terapia intensiva (passará de 568 para 925 – aumento de 38,6%) e outros 1.005 de cuidados intermediários para recém-nascidos – hoje são 738, mas devem chegar a 1.743 –, além de 24 novos bancos de leite humano em todas as 192 cidades que serão assistidas pelo pacto.
Reforços
O Programa Saúde da Família (PSF) receberá um reforço de 301 equipes em toda a região nordeste. Passará das atuais 4.430 para 4.731. Além disso, todos os hospitais que realizam mais de mil partos, entre os 192 municípios prioritários para o combate à mortalidade infantil, serão integrados à Rede Norte- Nordeste de Saúde Perinatal, criada em novembro de 2008, por meio de articulação das principais maternidades e unidades neonatais de médio e alto risco das duas regiões.
Ao todo, o pacto está prevendo investimentos da ordem de R$ 20 milhões nos 192 municípios nordestinos. Até o próximo ano, serão qualificados 7.500 pediatras, obstetras das maternidades das unidades de tratamento intensivo e de cuidados intermediários e profissionais envolvidos em transporte e serviços pré-hospitalares. Os investimentos serão monitorados e avaliados pelo sistema de auditoria do Sistema Único de Saúde.
Segundo dados do Ministério da Saúde, hoje, no Brasil, a taxa média é de 19,3 mortes por mil bebês nascidos vivos. Mantido esse ritmo de queda, o taxa geral brasileira será de 14,4 mortes por mil crianças nascidas vivas em 2012. Assim, o Brasil atingirá um dos Objetivos do Milênio três anos antes da datalimite estipulada pela ONU — 2015.
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