Maranhenses enfeitam carroças para o carnaval
Carroças puxadas por jumentos são o meio de transporte e também o ganha-pão de muita gente no Nordeste. Mas, no Maranhão, o encontro das carroças é o que marca o fim do carnaval.
No último dia de carnaval no interior do Maranhão, a atração não é o trio elétrico, e sim a originalidade.
É um segredo trancado com cadeado. Nesta época do ano, casas simples no interior do Maranhão viram ateliês. As comunidades se unem em uma brincadeira que vai completar 30 anos.
“Quem participou um ano quer participar no outro ano, não deixa morrer”, conta a pescadora Edna.
Quem deixou a arrumação para a última hora teve que correr contra o tempo. “No dia de hoje, a gente esquece até a direção do caminhão para escutar o som, que é satisfatório para a gente", afirma o caminhoneiro Lourival Costa.
Carroças puxadas por jumentos são o meio de transporte e também o ganha-pão de muita gente no Nordeste brasileiro. Mas, no Maranhão, a quarta-feira de cinzas tem um jeito diferente.
As ruas de Rosário ficam quase desertas. Carroceiros, jumentos, quase toda a população se reúne na única avenida da cidade. O encontro das carroças é o que marca o fim do carnaval no interior do Maranhão.
No começo, eram apenas duas carroças, mas a festa caiu no gosto popular e, hoje, tem até distribuição de senhas.
"É brincadeira, porém é uma brincadeira bem séria", alerta o carroceiro Francisco Ferreira.
Tinta de parede, no casco do animal, vira esmalte. E ainda tem mais um monte de adereços. Ganha o concurso quem tiver a carroça e o jegue mais enfeitados.
"O nome da minha é Sinhazinha. Tem que botar um batom, um saiote. Aí, nós vamos para a folia, nos divertir um pouco com a rapaziada", conta um carroceiro.
De cima do trio elétrico, a difícil missão de apontar um vencedor. “Além do carnaval, da alegria, eles têm muita originalidade. Eles inventam muito. A gente tem que estar muito atento, senão a gente fica confuso”, destaca um jurado.
É a criatividade dos maranhenses nos últimos minutos da folia de carnaval.
O Bloco da Bruxa, que apareceu na reportagem, foi o campeão. Como prêmio, ganhou uma TV de 21 polegadas.
Fonte: Jornal Nacional (TV Globo).
Clique Aqui.
Carroças puxadas por jumentos são o meio de transporte e também o ganha-pão de muita gente no Nordeste. Mas, no Maranhão, o encontro das carroças é o que marca o fim do carnaval.
No último dia de carnaval no interior do Maranhão, a atração não é o trio elétrico, e sim a originalidade.
É um segredo trancado com cadeado. Nesta época do ano, casas simples no interior do Maranhão viram ateliês. As comunidades se unem em uma brincadeira que vai completar 30 anos.
“Quem participou um ano quer participar no outro ano, não deixa morrer”, conta a pescadora Edna.
Quem deixou a arrumação para a última hora teve que correr contra o tempo. “No dia de hoje, a gente esquece até a direção do caminhão para escutar o som, que é satisfatório para a gente", afirma o caminhoneiro Lourival Costa.
Carroças puxadas por jumentos são o meio de transporte e também o ganha-pão de muita gente no Nordeste brasileiro. Mas, no Maranhão, a quarta-feira de cinzas tem um jeito diferente.
As ruas de Rosário ficam quase desertas. Carroceiros, jumentos, quase toda a população se reúne na única avenida da cidade. O encontro das carroças é o que marca o fim do carnaval no interior do Maranhão.
No começo, eram apenas duas carroças, mas a festa caiu no gosto popular e, hoje, tem até distribuição de senhas.
"É brincadeira, porém é uma brincadeira bem séria", alerta o carroceiro Francisco Ferreira.
Tinta de parede, no casco do animal, vira esmalte. E ainda tem mais um monte de adereços. Ganha o concurso quem tiver a carroça e o jegue mais enfeitados.
"O nome da minha é Sinhazinha. Tem que botar um batom, um saiote. Aí, nós vamos para a folia, nos divertir um pouco com a rapaziada", conta um carroceiro.
De cima do trio elétrico, a difícil missão de apontar um vencedor. “Além do carnaval, da alegria, eles têm muita originalidade. Eles inventam muito. A gente tem que estar muito atento, senão a gente fica confuso”, destaca um jurado.
É a criatividade dos maranhenses nos últimos minutos da folia de carnaval.
O Bloco da Bruxa, que apareceu na reportagem, foi o campeão. Como prêmio, ganhou uma TV de 21 polegadas.
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