Waldirene Oliveira
Agência Assembleia
O deputado Alberto Franco (PSDB) foi ontem à tribuna da Assembleia Legislativa informar que submeterá ao plenário da Casa a proposta de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os saques feitos em contas municipais, na “boca do caixa”, por prefeitos no final de mandato, em dezembro passado. Ele não conseguiu as 14 assinaturas necessárias para garantir a instalação da CPI.
Desde o início deste mês Alberto Franco tem defendido a abertura de uma investigação na Assembleia para apurar os saques feitos por gestores que deixaram os cargos ano passado e não usaram o dinheiro retirado das contas municipais para pagar funcionários, fornecedores ou outros gastos das prefeituras.
No requerimento de criação da CPI, ele cita como exemplo os municípios de Lago da Pedra, Cantanhede, Carutapera, Matinha, Rosário, Apicum-Açu e Mirador. “Foram sacados milhões das contas públicas sem que se saiba que destino foi dado a esses recursos. Não é nossa intenção fazer injustiça com aqueles que agiram corretamente”, justificou o deputado.
Ao anunciar que recorrerá ao plenário porque não conseguiu o apoio de 14 deputados ao seu requerimento, Alberto Franco disse ter recebido ontem outra denúncia de saque ilegal em contas municipais. “O ex-prefeito de Coelho Neto sacou, entre o Natal e o Ano Novo, R$ 2,3 milhões dos cofres públicos. Qual foi o destino desse dinheiro? Cabe à Assembleia investigar essa situação”, finalizou.
O requerimento de criação da CPI recebeu as assinaturas de Alberto Franco e dos deputados Carlos Alberto Milhomem (DEM), Francisco Gomes (DEM), Helena Heluy (PT), Gardênia Gonçalves (PSDB), Pavão Filho (PSDC) e Eliziane Gama (PPS).
Fonte: AL-MA.
Agência Assembleia
O deputado Alberto Franco (PSDB) foi ontem à tribuna da Assembleia Legislativa informar que submeterá ao plenário da Casa a proposta de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os saques feitos em contas municipais, na “boca do caixa”, por prefeitos no final de mandato, em dezembro passado. Ele não conseguiu as 14 assinaturas necessárias para garantir a instalação da CPI.
Desde o início deste mês Alberto Franco tem defendido a abertura de uma investigação na Assembleia para apurar os saques feitos por gestores que deixaram os cargos ano passado e não usaram o dinheiro retirado das contas municipais para pagar funcionários, fornecedores ou outros gastos das prefeituras.
No requerimento de criação da CPI, ele cita como exemplo os municípios de Lago da Pedra, Cantanhede, Carutapera, Matinha, Rosário, Apicum-Açu e Mirador. “Foram sacados milhões das contas públicas sem que se saiba que destino foi dado a esses recursos. Não é nossa intenção fazer injustiça com aqueles que agiram corretamente”, justificou o deputado.
Ao anunciar que recorrerá ao plenário porque não conseguiu o apoio de 14 deputados ao seu requerimento, Alberto Franco disse ter recebido ontem outra denúncia de saque ilegal em contas municipais. “O ex-prefeito de Coelho Neto sacou, entre o Natal e o Ano Novo, R$ 2,3 milhões dos cofres públicos. Qual foi o destino desse dinheiro? Cabe à Assembleia investigar essa situação”, finalizou.
O requerimento de criação da CPI recebeu as assinaturas de Alberto Franco e dos deputados Carlos Alberto Milhomem (DEM), Francisco Gomes (DEM), Helena Heluy (PT), Gardênia Gonçalves (PSDB), Pavão Filho (PSDC) e Eliziane Gama (PPS).
Fonte: AL-MA.
Alô César Pires o senhor o está com medo de quê!?
ResponderExcluirAcho que o Marconi Bimba tem que dar um puxão de orelha em Lima! Marrapá sio!
CPI em Ivaldo já!!!
Precisamos punir Ivaldo pelos milhões de reais desviados só no final do ano de 2008 (imagina se contarem desde 2005).