Por Udes Filho
O deputado Joaquim Haickel, diz ser contra qualquer CPI, pois considera que os seus pares não conseguem fazer um trabalho sério, no quesito CPI.
“Sou terminantemente contra a CPI, é prerrogativa de a Assembléia Legislativa instaurá-las, porém, todas às vezes ou a grande maioria das vezes que isto aconteceu, elas se desencaminharam para o lado político, elas converteram-se em palanques, em execração pública, nós fizemos uma CPI que cassou dois deputados, e diminuiu grandiosamente a violência no nosso Estado, é verdade, porém, muitas e muitas coisas irregulares foram feitas naquela época como, por exemplo, deputado dopado por lexotan dar depoimento. Pessoa, não é que ele era um deputado, ele era um cidadão, esse tipo de coisa só acontece num tribunal de exceção, que é uma CPI, uma CPI nada difere da grande caça às bruxas feita pela igreja católica na idade média, porque não tem fundamentação profundamente jurídica, a fundamentação de um levantamento de uma diligência feita pelo grupo de deputado é motivação política. Sou contra se instaurar uma CPI para investigar a venda de sentenças pelo Poder Judiciário, isso é coisa que quem tem que fazer é a Corregedoria do Poder Judiciário. Ora, se a Corregedoria do Poder Judiciário tem competência para fazer isso e não faz, nós podemos até fazer discursos aqui, poderíamos até fazer uma CPI, mas eu garanto a vocês que não terá a mesma força de uma solução interna daquele Poder”.
Esta foi, na opinião de qualquer pessoa alfabetizada, o maior ataque destinado à Assembléia Legislativa e, o que é pior, a agressão parte de um próprio membro da Casa Parlamentar. Joaquim afirma ser contra qualquer CPI porque, segundo ele, os membros da Assembléia Legislativa não têm capacidade para desempenharem um trabalho sério, sem que coloquem fatores políticos e pessoais para interferirem no resultado de uma CPI. A Assembléia Legislativa do Maranhão deveria tomar uma providencia enérgica contra o deputado Joaquim Haickel, por usar a tribuna daquela Casa, para desmoralizar todos os deputados do nosso Estado.
“Sou terminantemente contra a CPI, é prerrogativa de a Assembléia Legislativa instaurá-las, porém, todas às vezes ou a grande maioria das vezes que isto aconteceu, elas se desencaminharam para o lado político, elas converteram-se em palanques, em execração pública, nós fizemos uma CPI que cassou dois deputados, e diminuiu grandiosamente a violência no nosso Estado, é verdade, porém, muitas e muitas coisas irregulares foram feitas naquela época como, por exemplo, deputado dopado por lexotan dar depoimento. Pessoa, não é que ele era um deputado, ele era um cidadão, esse tipo de coisa só acontece num tribunal de exceção, que é uma CPI, uma CPI nada difere da grande caça às bruxas feita pela igreja católica na idade média, porque não tem fundamentação profundamente jurídica, a fundamentação de um levantamento de uma diligência feita pelo grupo de deputado é motivação política. Sou contra se instaurar uma CPI para investigar a venda de sentenças pelo Poder Judiciário, isso é coisa que quem tem que fazer é a Corregedoria do Poder Judiciário. Ora, se a Corregedoria do Poder Judiciário tem competência para fazer isso e não faz, nós podemos até fazer discursos aqui, poderíamos até fazer uma CPI, mas eu garanto a vocês que não terá a mesma força de uma solução interna daquele Poder”.
Esta foi, na opinião de qualquer pessoa alfabetizada, o maior ataque destinado à Assembléia Legislativa e, o que é pior, a agressão parte de um próprio membro da Casa Parlamentar. Joaquim afirma ser contra qualquer CPI porque, segundo ele, os membros da Assembléia Legislativa não têm capacidade para desempenharem um trabalho sério, sem que coloquem fatores políticos e pessoais para interferirem no resultado de uma CPI. A Assembléia Legislativa do Maranhão deveria tomar uma providencia enérgica contra o deputado Joaquim Haickel, por usar a tribuna daquela Casa, para desmoralizar todos os deputados do nosso Estado.
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