Cláudio Brito
Agência Assembleia
O deputado Alberto Franco (PSDB) ocupou Quarta-feira (11) a tribuna da Assembleia para pedir aos colegas parlamentares que assinem o requerimento de sua autoria, sugerindo a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), composta de sete membros suplentes e sete titulares, para num prazo de 120 dias, apurar os saques bancários realizados, “na boca do caixa”, por ex-prefeitos do Maranhão.
O Regimento Interno da Assembleia Legislativa estabelece que para a criação de uma CPI são necessárias as assinaturas de 14 dos 42 deputados com assento na Casa. No momento, Alberto Franco continua colhendo assinaturas, e diz que a criação da CPI já recebe a simpatia de nove deputados.
Segundo Alberto, o montante de recursos públicos desviados pelos ex-prefeitos no final dos mandatos é estratosférico. “Para termos uma idéia, em Lago da Pedra o prefeito sacou, em nome de uma construtora, R$ 800 mil. Em Cantanhede, o ex-prefeito sacou R$ 2 milhões e desapareceu da cidade, sem pagar os funcionários, prestadores de serviços e fornecedores”, disse.
A intenção do tucano é fazer um levantamento da movimentação bancária dos ex-prefeitos, entre os dias 20 e 30 de dezembro do ano passado. Ele voltou a esclarecer aos deputados que não pretende dar conotação política a CPI. “Quero apenas que os ex-prefeitos devolvam o dinheiro, fruto de assalto, que é do povo”.
O parlamentar garante que inicialmente a CPI deve pedir todos os extratos bancários dos ex-prefeitos e ex-presidentes de câmaras municipais, e convocar os gerentes dos bancos para saber se a legislação bancária permite que eles liberem dinheiro na “boca do caixa”. Posteriormente, o resultado das investigações será entregue ao Ministério Público Estadual (MPE).
Agência Assembleia
O deputado Alberto Franco (PSDB) ocupou Quarta-feira (11) a tribuna da Assembleia para pedir aos colegas parlamentares que assinem o requerimento de sua autoria, sugerindo a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), composta de sete membros suplentes e sete titulares, para num prazo de 120 dias, apurar os saques bancários realizados, “na boca do caixa”, por ex-prefeitos do Maranhão.
O Regimento Interno da Assembleia Legislativa estabelece que para a criação de uma CPI são necessárias as assinaturas de 14 dos 42 deputados com assento na Casa. No momento, Alberto Franco continua colhendo assinaturas, e diz que a criação da CPI já recebe a simpatia de nove deputados.
Segundo Alberto, o montante de recursos públicos desviados pelos ex-prefeitos no final dos mandatos é estratosférico. “Para termos uma idéia, em Lago da Pedra o prefeito sacou, em nome de uma construtora, R$ 800 mil. Em Cantanhede, o ex-prefeito sacou R$ 2 milhões e desapareceu da cidade, sem pagar os funcionários, prestadores de serviços e fornecedores”, disse.
A intenção do tucano é fazer um levantamento da movimentação bancária dos ex-prefeitos, entre os dias 20 e 30 de dezembro do ano passado. Ele voltou a esclarecer aos deputados que não pretende dar conotação política a CPI. “Quero apenas que os ex-prefeitos devolvam o dinheiro, fruto de assalto, que é do povo”.
O parlamentar garante que inicialmente a CPI deve pedir todos os extratos bancários dos ex-prefeitos e ex-presidentes de câmaras municipais, e convocar os gerentes dos bancos para saber se a legislação bancária permite que eles liberem dinheiro na “boca do caixa”. Posteriormente, o resultado das investigações será entregue ao Ministério Público Estadual (MPE).
0 comentários:
Postar um comentário
Blog de Notícias de Rosário e Região
Os comentários não representam a opinião deste blog, a responsabilidade é única e exclusiva dos autores das mensagens.