MOVIMENTOS SOCIAIS SE ARTICULAM PARA REAGIR, CASO JACKSON SEJA CASSADO. GRUPO SARNEY PREPARA JOÃO ALBERTO PARA, SE FOR O CASO, ASSUMIR O GOVERNO
É inegável que o grupo Sarney já tem como favas contadas a cassação do mandato do governador Jackson Lago. Para eles, é só uma questão de tempo para que o TSE leve o processo a julgamento. Se isso acontecer, quem assumirá o governo, já que Roseana vai ficar impedida pelo fato de estar se preparando para mais uma cirurgia? Certamente, o comando do governo ficará com João Alberto. Será que, no fundo, esse novo tratamento de saúde a que a senadora vai se submeter não faz parte de uma estratégia para tirá-la de cena por algum tempo, principalmente diante da possibilidade de haver um levante em vários pontos do Estado contra o “golpe”?
Sarney sabe que uma possível cassação do governador vai soar como um “golpe” para boa parte da população e, principalmente, dos movimentos sociais. Pode haver uma grande revolta popular com conseqüências imprevisíveis. Um desses sinais de que o ‘“golpe” não será aceito facilmente foi emitido pelos movimentos sociais que participaram do Fórum da Pré-Amazônia. Ao final, divulgaram um documento onde repudiam a tentativa de tirar o governador do poder. Será que Sarney estaria se preparando para enfrentar esses movimentos? De que forma seria esse enfrentamento? Será que ele está, estrategicamente, tirando Roseana desse campo de batalha em que pode ser transformado o Estado?
Diante desse cenário que está sendo pintado, o ex-senador João Alberto seria o escudeiro ideal do grupo Sarney para enfrentar qualquer resistência vinda de segmentos sociais. Todos lembram que ele conduziu o Estado com mão de ferro durante 11 meses. Foi nesse período que foi deflagrada a “operação tigre” na região tocantina que ceifou a vida de muita gente. Para o ex-senador foi uma cruzada contra o crime organizado. Para movimentos sociais foi um massacre de muita gente inocente. Por isso, João Alberto ficou com a fama de durão, que não tem medo de partir para o enfrentamento.
Acredito que, mesmo enfrentando problemas em algumas áreas, o governador ainda tem um lastro de credibilidade junto a boa parte da população, principalmente do interior do Estado, onde o governo procurou atuar com mais firmeza no combate às desigualdades. Além disso, muitos aliados políticos do interior estão orientados a arregimentar o povo para grandes manifestações, caso o “golpe” seja consumado. Todos estão em alerta aos movimentos do TSE, em Brasília. O caldeirão está fervendo e não sabemos quais serão as conseqüências. Será que João Alberto topa esse enfrentamento?
É inegável que o grupo Sarney já tem como favas contadas a cassação do mandato do governador Jackson Lago. Para eles, é só uma questão de tempo para que o TSE leve o processo a julgamento. Se isso acontecer, quem assumirá o governo, já que Roseana vai ficar impedida pelo fato de estar se preparando para mais uma cirurgia? Certamente, o comando do governo ficará com João Alberto. Será que, no fundo, esse novo tratamento de saúde a que a senadora vai se submeter não faz parte de uma estratégia para tirá-la de cena por algum tempo, principalmente diante da possibilidade de haver um levante em vários pontos do Estado contra o “golpe”?
Sarney sabe que uma possível cassação do governador vai soar como um “golpe” para boa parte da população e, principalmente, dos movimentos sociais. Pode haver uma grande revolta popular com conseqüências imprevisíveis. Um desses sinais de que o ‘“golpe” não será aceito facilmente foi emitido pelos movimentos sociais que participaram do Fórum da Pré-Amazônia. Ao final, divulgaram um documento onde repudiam a tentativa de tirar o governador do poder. Será que Sarney estaria se preparando para enfrentar esses movimentos? De que forma seria esse enfrentamento? Será que ele está, estrategicamente, tirando Roseana desse campo de batalha em que pode ser transformado o Estado?
Diante desse cenário que está sendo pintado, o ex-senador João Alberto seria o escudeiro ideal do grupo Sarney para enfrentar qualquer resistência vinda de segmentos sociais. Todos lembram que ele conduziu o Estado com mão de ferro durante 11 meses. Foi nesse período que foi deflagrada a “operação tigre” na região tocantina que ceifou a vida de muita gente. Para o ex-senador foi uma cruzada contra o crime organizado. Para movimentos sociais foi um massacre de muita gente inocente. Por isso, João Alberto ficou com a fama de durão, que não tem medo de partir para o enfrentamento.
Acredito que, mesmo enfrentando problemas em algumas áreas, o governador ainda tem um lastro de credibilidade junto a boa parte da população, principalmente do interior do Estado, onde o governo procurou atuar com mais firmeza no combate às desigualdades. Além disso, muitos aliados políticos do interior estão orientados a arregimentar o povo para grandes manifestações, caso o “golpe” seja consumado. Todos estão em alerta aos movimentos do TSE, em Brasília. O caldeirão está fervendo e não sabemos quais serão as conseqüências. Será que João Alberto topa esse enfrentamento?
Fonte: Blogue do Gilberto Lima.
0 comentários:
Postar um comentário
Blog de Notícias de Rosário e Região
Os comentários não representam a opinião deste blog, a responsabilidade é única e exclusiva dos autores das mensagens.