O potencial econômico do Estado será tema da oficina “Parceria Público-Privada para Uma Nova Era de Desenvolvimento no Maranhão”, uma realização do governo do Estado em parceria com o Banco Mundial, que acontece nos dias 28 e 29 de outubro, no Pestana São Luís Resort Hotel, com a participação do governador Jackson Lago, do diretor do Banco Mundial no Brasil, John Briscoe, de grandes investidores locais, instituições representantes do empresariado, especialistas do Banco Mundial, de instituições financeiras e da classe política maranhense. A oficina será coordenada pela Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento (Seplan).
O evento tem como objetivo discutir o processo de desenvolvimento sustentável do Estado, coletando sugestões para sua implementação. O Maranhão é apontado como uma excelente alternativa para instalação de grandes indústrias, tendo em vista a sua localização geográfica privilegiada: disponibilidade de infra-estrutura portuária, que permite ganhos na economia de fretes; e a existência de modal de transporte ferroviário, que facilita o suprimento de matérias-primas para as indústrias instaladas no complexo portuário.
Segundo o governador Jackson Lago, a parceria público-privada tem sido uma alternativa importante para a realização de grandes projetos e o apoio do Banco Mundial será fundamental para a implantação do Projeto de Desenvolvimento Integrado da Infra-Estrutura da Região Metropolitana de São Luís.
“O governo quer formalizar uma parceria com o Banco Mundial para em conjunto resolver problemas criados pelo acréscimo da demanda na economia e no tocante ao social. O Estado espera e almeja garantir além do emprego, empregabilidade e renda aos maranhenses, sem perder de vista a qualidade de vida do povo, o respeito e a preservação do meio ambiente”, observou o assessor chefe de Programas Especiais, Luiz Raimundo Azevedo.
A parceria com o Banco Mundial começou a ser estabelecida durante a visita de John Briscoe, diretor do BM no Brasil, no mês de agosto. Na pauta do encontro, foi discutida uma política de desenvolvimento para beneficiar a economia local e estadual. Segundo o governador, esse primeiro encontro foi proveitoso, por conta do “imenso desafio para o estado do Maranhão, que será a presença de refinarias, de siderúrgicas, de estaleiro naval, de indústria de papel de celulose, de imensos empreendimentos no Estado. E nós precisamos da parceria do Banco Mundial, que tem uma experiência universal, para nos prepararmos, em termos de infra-estrutura para receber todos esses empreendimentos”.
Projeto – A proposta a ser apresentada pelo governo do Estado deve ser implementada até o ano de 2020, a partir da construção de cenários de ocupação do solo dos municípios de São Luís, Paço do Lumiar, Raposa e São José de Ribamar, situados na Ilha, e dos municípios de Bacabeira, Santa Rita e Rosário. O projeto deverá envolver também os municípios de Presidente Juscelino, Cachoeira Grande, Morros, Axixá e Icatu.
Para os municípios de São Luís, Paço do Lumiar, Raposa e São José de Ribamar estão previstos megaprojetos que serão instalados a partir de 2008 até 2014, entre eles, uma usina siderúrgica com produção de 5,0 Mi toneladas de placas de aço/ano (Vale); um estaleiro naval (Mauá e Eisa), uma termelétrica; o terminal de grãos (Tegram); construção de um novo píer da Vale; implantação da Zona de Processamento de Exportação de São Luís (ZPE); uma fábrica de fiação de alumínio e uma fábrica de rodas de ligas de alumínio para a indústria automobilística.
Já para os municípios de Bacabeira e Rosário, estão previstos os projetos de construção de uma siderúrgica; um terminal portuário no rio Mearim; uma refinaria da Petrobras, aciarias e guseiras; e uma segunda ZPE. De acordo com Raimundo Azevedo, a chegada de grandes empreendimentos ao Maranhão mostra a relevância que o Governo Jackson Lago tem dado ao desenvolvimento do Estado, e graças a esse esforço o conceito do Maranhão está mudando junto aos estados do Nordeste e do corredor Centro-Norte.
Banco Mundial – O consultor Especial do Banco Mundial, Enrique Asturizaga, confirma que o Maranhão se tornou atrativo para a instituição devido ao grande potencial a ser desenvolvido. “O Maranhão está se preparando para uma nova era”, declarou. “Será necessário uma massa de investimentos, principalmente na área de infra-estrutura, para tornar realidade todos esses projetos que devem ser instalados de maneira a produzir trabalho e renda para a população”, destacou.
O consultor disse que, pela primeira vez, o Banco Mundial reúne tantos diretores num mesmo evento para discutir propostas de parceria. “Ao todo seremos oito representantes do Banco Mundial, de várias partes do mundo, apresentando nossas experiências, analisando as propostas defendidas pelo governo maranhense até chegar ao que realmente será assegurado”, explicou.
Programação – No dia 28, o evento será aberto, às 9h, pelo governador Jackson Lago e pelo diretor do Banco Mundial no Brasil, John Briscoe. Depois segue com as palestras do secretário de Estado de Planejamento e Orçamento, Aziz Santos, que abordará “Desenvolvimento Econômico, Oportunidades e Desafios do Estado do Maranhão; e dos superintendentes da Vale, Zenaldo Oliveira e José Carlos de Sousa, com o tema “Vale: Programa de Investimentos no Maranhão”.
O evento tem como objetivo discutir o processo de desenvolvimento sustentável do Estado, coletando sugestões para sua implementação. O Maranhão é apontado como uma excelente alternativa para instalação de grandes indústrias, tendo em vista a sua localização geográfica privilegiada: disponibilidade de infra-estrutura portuária, que permite ganhos na economia de fretes; e a existência de modal de transporte ferroviário, que facilita o suprimento de matérias-primas para as indústrias instaladas no complexo portuário.
Segundo o governador Jackson Lago, a parceria público-privada tem sido uma alternativa importante para a realização de grandes projetos e o apoio do Banco Mundial será fundamental para a implantação do Projeto de Desenvolvimento Integrado da Infra-Estrutura da Região Metropolitana de São Luís.
“O governo quer formalizar uma parceria com o Banco Mundial para em conjunto resolver problemas criados pelo acréscimo da demanda na economia e no tocante ao social. O Estado espera e almeja garantir além do emprego, empregabilidade e renda aos maranhenses, sem perder de vista a qualidade de vida do povo, o respeito e a preservação do meio ambiente”, observou o assessor chefe de Programas Especiais, Luiz Raimundo Azevedo.
A parceria com o Banco Mundial começou a ser estabelecida durante a visita de John Briscoe, diretor do BM no Brasil, no mês de agosto. Na pauta do encontro, foi discutida uma política de desenvolvimento para beneficiar a economia local e estadual. Segundo o governador, esse primeiro encontro foi proveitoso, por conta do “imenso desafio para o estado do Maranhão, que será a presença de refinarias, de siderúrgicas, de estaleiro naval, de indústria de papel de celulose, de imensos empreendimentos no Estado. E nós precisamos da parceria do Banco Mundial, que tem uma experiência universal, para nos prepararmos, em termos de infra-estrutura para receber todos esses empreendimentos”.
Projeto – A proposta a ser apresentada pelo governo do Estado deve ser implementada até o ano de 2020, a partir da construção de cenários de ocupação do solo dos municípios de São Luís, Paço do Lumiar, Raposa e São José de Ribamar, situados na Ilha, e dos municípios de Bacabeira, Santa Rita e Rosário. O projeto deverá envolver também os municípios de Presidente Juscelino, Cachoeira Grande, Morros, Axixá e Icatu.
Para os municípios de São Luís, Paço do Lumiar, Raposa e São José de Ribamar estão previstos megaprojetos que serão instalados a partir de 2008 até 2014, entre eles, uma usina siderúrgica com produção de 5,0 Mi toneladas de placas de aço/ano (Vale); um estaleiro naval (Mauá e Eisa), uma termelétrica; o terminal de grãos (Tegram); construção de um novo píer da Vale; implantação da Zona de Processamento de Exportação de São Luís (ZPE); uma fábrica de fiação de alumínio e uma fábrica de rodas de ligas de alumínio para a indústria automobilística.
Já para os municípios de Bacabeira e Rosário, estão previstos os projetos de construção de uma siderúrgica; um terminal portuário no rio Mearim; uma refinaria da Petrobras, aciarias e guseiras; e uma segunda ZPE. De acordo com Raimundo Azevedo, a chegada de grandes empreendimentos ao Maranhão mostra a relevância que o Governo Jackson Lago tem dado ao desenvolvimento do Estado, e graças a esse esforço o conceito do Maranhão está mudando junto aos estados do Nordeste e do corredor Centro-Norte.
Banco Mundial – O consultor Especial do Banco Mundial, Enrique Asturizaga, confirma que o Maranhão se tornou atrativo para a instituição devido ao grande potencial a ser desenvolvido. “O Maranhão está se preparando para uma nova era”, declarou. “Será necessário uma massa de investimentos, principalmente na área de infra-estrutura, para tornar realidade todos esses projetos que devem ser instalados de maneira a produzir trabalho e renda para a população”, destacou.
O consultor disse que, pela primeira vez, o Banco Mundial reúne tantos diretores num mesmo evento para discutir propostas de parceria. “Ao todo seremos oito representantes do Banco Mundial, de várias partes do mundo, apresentando nossas experiências, analisando as propostas defendidas pelo governo maranhense até chegar ao que realmente será assegurado”, explicou.
Programação – No dia 28, o evento será aberto, às 9h, pelo governador Jackson Lago e pelo diretor do Banco Mundial no Brasil, John Briscoe. Depois segue com as palestras do secretário de Estado de Planejamento e Orçamento, Aziz Santos, que abordará “Desenvolvimento Econômico, Oportunidades e Desafios do Estado do Maranhão; e dos superintendentes da Vale, Zenaldo Oliveira e José Carlos de Sousa, com o tema “Vale: Programa de Investimentos no Maranhão”.
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