
Apesar de estarem fora do período comum, as chuvas atípicas nas regiões de São Luís e das fozes do Itapecuru, Mearim e Munim que constituem parte do litoral maranhense são justificáveis por dados técnicos. Segundo o meteorologista Márcio Eloi, do Laboratório de Meteorologia do Núcleo Geoambiental da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), mesmo atuando com freqüência nos meses de junho e julho, as água são atípicas e impulsionadas por variações de temperaturas.
“Analisamos as imagens do satélite, e constatamos a presença da perturbação ondulatória de leste, as Ondas de Leste. O que está acontecendo é um contraste térmico, entre o superaquecimento da Ilha do Maranhão (São Luís) e o resfriamento do Atlântico, que favorecem a formação desse aglomerado de nuvens que vem da África”, explicou.
“Analisamos as imagens do satélite, e constatamos a presença da perturbação ondulatória de leste, as Ondas de Leste. O que está acontecendo é um contraste térmico, entre o superaquecimento da Ilha do Maranhão (São Luís) e o resfriamento do Atlântico, que favorecem a formação desse aglomerado de nuvens que vem da África”, explicou.
Vamos torcer para continuar chovendo meu amigo, porque depois vai ser um sofrimento só com essas ruas de piçarra e novos buracos, haja poeira e portas fechadas.
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