Professores contratados sob regime temporário para a rede estadual de ensino estão sem receber pagamento desde dezembro do ano passado. Os docentes foram contratados em agosto, durante a greve no setor da educação, em uma ação emergencial do governo estadual para pressionar pelo retorno do ano letivo. Com o fim da greve, os docentes foram aproveitados pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc).
Aproximadamente 630 desses professores estão com os vencimentos retidos sem nenhum motivo. Eles lecionavam nos municípios de São Luís, Rosário, Raposa e Paço do Lumiar. Para cumprir carga horária de 20 horas semanais, recebiam mensalmente R$ 637,00. Os contratos chegaram ao fim em meados de dezembro. Contudo, em decorrência do atraso no ano letivo de 2007, os profissionais da capital tiveram seus contratos prorrogados por mais três meses.
Sem Apoio
Sem o apoio do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma), os professores que estavam sob contrato temporário denunciam que a Secretaria de Estado da Educação estava se negando a pagar os vencimentos em atraso.
“Quando nós pedimos explicações à Seduc, a direção alega que tudo foi pago e isso não é verdade”, disse um professor, que preferiu não se identificar com receio de retaliações. “Os contratos do ano passado estão pagos. Talvez o que esteja acontecendo sejam casos isolados, como problemas em boletins de presença, por exemplo”, afirma Júlio Pinheiro, vice-presidente do Sinproesemma.
No entanto, os docentes lesados questionam o interesse do sindicato. “Na época em que fomos contratados, o sindicato não queria que assumíssemos os cargos, pois temia que os professores nomeados perdessem seus postos em sala de aula. Não é de estranhar que agora ele esteja sem se envolver com essa questão do atraso salarial”, esclarece um dos docentes contratados temporariamente.
Segundo a Assessoria de Comunicação da Seduc, a situação dos professores contratados temporariamente em 2007 está totalmente regularizada.
Aproximadamente 630 desses professores estão com os vencimentos retidos sem nenhum motivo. Eles lecionavam nos municípios de São Luís, Rosário, Raposa e Paço do Lumiar. Para cumprir carga horária de 20 horas semanais, recebiam mensalmente R$ 637,00. Os contratos chegaram ao fim em meados de dezembro. Contudo, em decorrência do atraso no ano letivo de 2007, os profissionais da capital tiveram seus contratos prorrogados por mais três meses.
Sem Apoio
Sem o apoio do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma), os professores que estavam sob contrato temporário denunciam que a Secretaria de Estado da Educação estava se negando a pagar os vencimentos em atraso.
“Quando nós pedimos explicações à Seduc, a direção alega que tudo foi pago e isso não é verdade”, disse um professor, que preferiu não se identificar com receio de retaliações. “Os contratos do ano passado estão pagos. Talvez o que esteja acontecendo sejam casos isolados, como problemas em boletins de presença, por exemplo”, afirma Júlio Pinheiro, vice-presidente do Sinproesemma.
No entanto, os docentes lesados questionam o interesse do sindicato. “Na época em que fomos contratados, o sindicato não queria que assumíssemos os cargos, pois temia que os professores nomeados perdessem seus postos em sala de aula. Não é de estranhar que agora ele esteja sem se envolver com essa questão do atraso salarial”, esclarece um dos docentes contratados temporariamente.
Segundo a Assessoria de Comunicação da Seduc, a situação dos professores contratados temporariamente em 2007 está totalmente regularizada.
Fonte: O Estado do Maranhão.
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