Por Renato Waquim
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Rosário - Alunos do ensino médio do colégio CEEFM Raimundo João Saldanha (antigo Paulo Ramos) pretendem decretar três dias de greve a partir de hoje! Uma comissão formada por estudantes procurou este colunista para informar sobre os acontecimentos. Eles cobram explicações sobre a exoneração da então diretora Dija daquela escola que teria sido realizada pelo secretário estadual de educação no Diário Oficial do Estado do Maranhão e querem um direito de resposta à senhora Dija sobre as acusações de desvio de recursos públicos, inclusive segundo eles não foram apresentadas às provas. Os alunos reclamam ainda que a escola esteja sendo vítima de politicagem, afirmam que a professora Ana Zélia teria se apresentada como nova diretora, o que os fazem acreditar em golpe político, Ana Zélia seria aliada do vice-prefeito Joaquim Neto do PDT (partido do Governador) e a ex-diretora Dija pertence a um grupo político que não é ligado ao Governo do Estado.
Ao contrário do que muitos possam pensar os alunos dizem que não estão pedindo a volta da diretora Dija, na verdade, querem apresentar a proposta de um novo nome que seja consenso e não politicagem, mas acusam a realização de alguns atos autoritários que estariam sendo praticados contra os estudantes nos últimos dias. Os estudantes acusam a Gestora de Educação Regional a senhora Márcia de ter feito ameaças de expulsões aos alunos que se manifestarem e alegam que o professor “Seu Nato” teria dado inicio a uma verdadeira repressão, "é uma confusão medonha, aliás, uma ditadura se instalou promovida por um grupo político, pois nos últimos dias estudar no Raimundo João Saldanha é viver em regime opressor onde, por exemplo, quem é pego no bebedouro, fora do horário de aula é colocado para fora da escola e como isso existem vários abusos de autoridade, somos proíbem até de nos expressar sobre o caso", diz uma aluna que preferiu não se identificar com medo de expulsão.
Sabe-se que na semana passada de fato Dona Dija foi exonerada e segundo os estudantes ela foi verdadeiramente escorraçada em meio à descriminação de seus adversários políticos na escola, conta os alunos que Dona Dija dizia ser inocente e que não queria sair da escola sem justificativas com provas, foi aí que segundo eles foi chamada à polícia para intimidar Dija e os alunos que confessaram a este colunista que a ex-diretora era muito eficiente e querida por todos, daí tamanha revolta dizem eles, durante os três dias de greve o movimento também pretendem aproveitar o espaço para cobrar educação de qualidade em Rosário, "é revoltante a tentativa de intimidação dos alunos usando até a policia e com ameaças de expulsão, não somos criminosos e nem baderneiros, só queremos explicações e a volta da democracia em nossa escola, queremos educação de qualidade e para isso é preciso acabar com a desorganização que instaurou-se na escola, pois, hoje o aluno vai para a sala de aula e não tem mais a certeza de encontrar o professor, queremos aula, nem que seja preciso fazer greve para cobrar isso também", diz outro estudante.
Na sexta-feira (16) dia do final da greve, os alunos pretendem organizar uma grande passeata pelas ruas de Rosário cobrando respeito à Educação e dizendo não a politicagem, quando será lançada uma comissão de alunos para pedir explicações oficialmente sobre o caso “Dija” as autoridades competentes. Caso suas reivindicações não sejam atendidas, os alunos pretendem fazer futuramente uma grande passeata estudantil em Rosário que seria intitulada “O 12engana”, reunindo várias escolas da cidade e da região.
Rosário - Alunos do ensino médio do colégio CEEFM Raimundo João Saldanha (antigo Paulo Ramos) pretendem decretar três dias de greve a partir de hoje! Uma comissão formada por estudantes procurou este colunista para informar sobre os acontecimentos. Eles cobram explicações sobre a exoneração da então diretora Dija daquela escola que teria sido realizada pelo secretário estadual de educação no Diário Oficial do Estado do Maranhão e querem um direito de resposta à senhora Dija sobre as acusações de desvio de recursos públicos, inclusive segundo eles não foram apresentadas às provas. Os alunos reclamam ainda que a escola esteja sendo vítima de politicagem, afirmam que a professora Ana Zélia teria se apresentada como nova diretora, o que os fazem acreditar em golpe político, Ana Zélia seria aliada do vice-prefeito Joaquim Neto do PDT (partido do Governador) e a ex-diretora Dija pertence a um grupo político que não é ligado ao Governo do Estado.
Ao contrário do que muitos possam pensar os alunos dizem que não estão pedindo a volta da diretora Dija, na verdade, querem apresentar a proposta de um novo nome que seja consenso e não politicagem, mas acusam a realização de alguns atos autoritários que estariam sendo praticados contra os estudantes nos últimos dias. Os estudantes acusam a Gestora de Educação Regional a senhora Márcia de ter feito ameaças de expulsões aos alunos que se manifestarem e alegam que o professor “Seu Nato” teria dado inicio a uma verdadeira repressão, "é uma confusão medonha, aliás, uma ditadura se instalou promovida por um grupo político, pois nos últimos dias estudar no Raimundo João Saldanha é viver em regime opressor onde, por exemplo, quem é pego no bebedouro, fora do horário de aula é colocado para fora da escola e como isso existem vários abusos de autoridade, somos proíbem até de nos expressar sobre o caso", diz uma aluna que preferiu não se identificar com medo de expulsão.
Sabe-se que na semana passada de fato Dona Dija foi exonerada e segundo os estudantes ela foi verdadeiramente escorraçada em meio à descriminação de seus adversários políticos na escola, conta os alunos que Dona Dija dizia ser inocente e que não queria sair da escola sem justificativas com provas, foi aí que segundo eles foi chamada à polícia para intimidar Dija e os alunos que confessaram a este colunista que a ex-diretora era muito eficiente e querida por todos, daí tamanha revolta dizem eles, durante os três dias de greve o movimento também pretendem aproveitar o espaço para cobrar educação de qualidade em Rosário, "é revoltante a tentativa de intimidação dos alunos usando até a policia e com ameaças de expulsão, não somos criminosos e nem baderneiros, só queremos explicações e a volta da democracia em nossa escola, queremos educação de qualidade e para isso é preciso acabar com a desorganização que instaurou-se na escola, pois, hoje o aluno vai para a sala de aula e não tem mais a certeza de encontrar o professor, queremos aula, nem que seja preciso fazer greve para cobrar isso também", diz outro estudante.
Na sexta-feira (16) dia do final da greve, os alunos pretendem organizar uma grande passeata pelas ruas de Rosário cobrando respeito à Educação e dizendo não a politicagem, quando será lançada uma comissão de alunos para pedir explicações oficialmente sobre o caso “Dija” as autoridades competentes. Caso suas reivindicações não sejam atendidas, os alunos pretendem fazer futuramente uma grande passeata estudantil em Rosário que seria intitulada “O 12engana”, reunindo várias escolas da cidade e da região.
Essa escola está uma zona mesmo Renatão, agente quase não tem mais aula, são poucos os professores que tem compromisso com agente.
ResponderExcluirNós alunos do Raimundo João Saldanha estamos de luto por três dias, pois não aguentamos mais essa ditadura.
Não era essa a libertação que queriamos, nossa cidade foi vitima de um grande golpe milionário que endividou nosso povo que trabalhava no pólo de confecções e apostamos nos opositores ao tal antigo regime Sarney, agora o 12engana trai os alunos de Rosário botando a policia contra nós e ameaças de expulsão? Perai! Não era isso Jackson Lago.
Qual é o diretor em Rosário que não é envolvido em desvio de verba que atire a primeira pedra? Isso aí é golpe político do baderneiro Joaquim Neto, ele espertão emplacou a mulher e já ta rolando um comentário que ele voltou atrás e vai emplacar Seu Nato... É golpe! É golpe! É golpe! E pq que ninguém quiz o 25? rsrsrsrs
ResponderExcluirTaí a libertação, o povo de Rosário deveria era ter votado no nulo pois nem lagos e nem sarneys prestam mesmo.
ResponderExcluirViu,tudo que tem o dedo de Joaquim não dá certo,ele só visa o lado dele,fora Joaquim te manca
ResponderExcluirOk! Já corrigi o erro no texto... Valeu.
ResponderExcluirEu até concordo que saída dela foi políticagem de Joaquim, mas dona dija também não era flô que se cheire e diferente dos estudantes não acredito na inocência dela. Mas também não discordo da greve, afinal se os alunos estão sendo perseguidos por tudo isso e ainda estão aulas incertas, eles tem que é protestar mesmo, pois essegoverno 12engana não está nem aí para a educação mesmo.
ResponderExcluirWell for me its better to be more realistic.
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