Polícia Federal realizou ontem, uma operação de busca e apreensão em escritório de contabilidade, localizado na Rua 23 de novembro, no Centro de São Luís. O delegado que comandou os trabalhos, Pedro Meireles, da Operação Rapina realizada ano passado, não passou maiores informações para a imprensa. A reportagem de O QUARTO PODER conseguiu apurar que aproximadamente 17 prefeituras maranhenses constam na lista de clientes do escritório, entre elas Carutapera, Marajá do Sena e Cândido Mendes.
Segundo informações, a Polícia Federal teria aproveitado ontem para por a operação em prática, por conta de ser o prazo final para gestores entregarem suas prestações de contas ao TCE. Por conta disso, prefeitos e contadores se reúnem em massa em escritórios de contabilidade na capital.
O prefeito de Centro Novo do Maranhão, Domício Silva, seria um dos detidos na "Operação Rapina 2" em curso pela Polícia Federal no Maranhão. Domício teria sido detido no escritório do contador conhecido por Rabelo.
Algo em torno de 50 pessoas, segundo informações, foram detidas no escritório. Os federais fizeram uma triagem e liberaram algumas pessoas que não tinham envolvimento com a operação. Ainda segundo informações, a PF teria apreendido 23 computadores e 6 pen-drives.
Durante o desenrolar da operação, ontem, surgiram rumores de que outra equipe de federais estariam em outro escritório no Olho d’Água. Pedro Meireles brincou com os jornalistas dizendo que o nome da operação era "Últimos dias", numa referência ao fato de hoje ser o prazo final para prestação de contas de gestores ao TCE.
"É o último dia que eles vão fazer isso (desviar recursos públicos). Não se trata de operação, mas de uma pequena cirurgia", brincavam os federais.
A intenção da PF era invadir o escritório do contador Rabelo anteontem à noite, mas como o local está registrado como residência e passava das 18h o trabalho foi adiado para hoje.
Indagado por um jornalista, sobre a reclamação dos prefeitos presos na primeira fase da Rapina de estarem encontrando dificuldades para prestar contas ao TCE porque os documentos de suas administrações continuam apreendidos.
"Mas esses documentos eram falsos", respondeu Pedro Meireles.
Além dos prefeitos de Marajá do Sena, Perachi Roberto, e de Centro Novo do Maranhão, Domício Silva, a Polícia Federal mantêm 13 pessoas presas, na superintendência do órgão, no Anil.
São presidentes de Câmara, vereadores, assessores das prefeituras e funcionários do escritório de Contabilidade. O escritório, de propriedade de uma mulher chamada Fátima trabalha para cerca de 40 prefeituras.
No momento da prisão, os prefeitos e presidentes de Câmara entregavam documentos aos contadores para que fossem elaboradas as prestações de Contas ao Tribunal de Contas do Estado, cujo prazo termina ontem.
Os policiais da PF prenderam também um homem com uma maleta em que foram encontradas notas fiscais de várias empresas, suspeitas de serem forjadas.
Todos os presos começaram a ser ouvidos pela Polícia Federal a partir de ontem. O prazo da prisão temporária é de cinco dias.
Segundo informações, a Polícia Federal teria aproveitado ontem para por a operação em prática, por conta de ser o prazo final para gestores entregarem suas prestações de contas ao TCE. Por conta disso, prefeitos e contadores se reúnem em massa em escritórios de contabilidade na capital.
O prefeito de Centro Novo do Maranhão, Domício Silva, seria um dos detidos na "Operação Rapina 2" em curso pela Polícia Federal no Maranhão. Domício teria sido detido no escritório do contador conhecido por Rabelo.
Algo em torno de 50 pessoas, segundo informações, foram detidas no escritório. Os federais fizeram uma triagem e liberaram algumas pessoas que não tinham envolvimento com a operação. Ainda segundo informações, a PF teria apreendido 23 computadores e 6 pen-drives.
Durante o desenrolar da operação, ontem, surgiram rumores de que outra equipe de federais estariam em outro escritório no Olho d’Água. Pedro Meireles brincou com os jornalistas dizendo que o nome da operação era "Últimos dias", numa referência ao fato de hoje ser o prazo final para prestação de contas de gestores ao TCE.
"É o último dia que eles vão fazer isso (desviar recursos públicos). Não se trata de operação, mas de uma pequena cirurgia", brincavam os federais.
A intenção da PF era invadir o escritório do contador Rabelo anteontem à noite, mas como o local está registrado como residência e passava das 18h o trabalho foi adiado para hoje.
Indagado por um jornalista, sobre a reclamação dos prefeitos presos na primeira fase da Rapina de estarem encontrando dificuldades para prestar contas ao TCE porque os documentos de suas administrações continuam apreendidos.
"Mas esses documentos eram falsos", respondeu Pedro Meireles.
Além dos prefeitos de Marajá do Sena, Perachi Roberto, e de Centro Novo do Maranhão, Domício Silva, a Polícia Federal mantêm 13 pessoas presas, na superintendência do órgão, no Anil.
São presidentes de Câmara, vereadores, assessores das prefeituras e funcionários do escritório de Contabilidade. O escritório, de propriedade de uma mulher chamada Fátima trabalha para cerca de 40 prefeituras.
No momento da prisão, os prefeitos e presidentes de Câmara entregavam documentos aos contadores para que fossem elaboradas as prestações de Contas ao Tribunal de Contas do Estado, cujo prazo termina ontem.
Os policiais da PF prenderam também um homem com uma maleta em que foram encontradas notas fiscais de várias empresas, suspeitas de serem forjadas.
Todos os presos começaram a ser ouvidos pela Polícia Federal a partir de ontem. O prazo da prisão temporária é de cinco dias.
Fonte: Jornal O Quarto Poder.
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