A doméstica, Jaciara Fernanda de Sousa, de 29, moradora da Travessa João de Melo nº 374, em Rosário, procurou a redação do jornal O Quarto Poder, para denunciar as arbitrariedades do comando da 7ª Companhia Independente, daquele município, distante 70 km da Capital.
De acordo com a doméstica, ela foi acusada pelo Major Donjie de ter participação no furto de uma bicicleta no Supermercado "Cerealista Popular", localizado no Centro da Cidade. "Passei por um grande constrangimento, acusada por uma coisa que não cometi", relatou Jaciara Fernanda. Segundo relato, os policiais estiveram em sua residência e pediram que ela os acompanhasse até o estabelecimento comercial, onde encontraram o comandante de polícia. Sem qualquer prova cabível, o Major Donjeie começou a acusá-la de participação no furto da bicicleta. A autoridade policial agrediu a doméstica, com palavras de baixo calão, ofendendo-a, sem sequer apresentar documento que comprovasse a acusação. Em seguida, deu a ordem de prisão e a encaminhou ao distrito policial, ainda que a situação não se caracterizasse como flagrante delito.
Prisão sem procedimentos legais - De acordo com a denúncia da doméstica, o Major Donjie fez graves acusações sem os devidos procedimentos legais, usando de truculência e excesso de força. Ainda segundo Jaciara Fernanda, o Major alegou que ela teria participação, porém não apresentou provas ou testemunhas. "Estava almoçando em casa quando uma viatura da Policia Militar chegou a minha residência e dois policias pediram para acompanhá-los até o supermercado, pois eu estava sendo acusada de ter cometido o delito", disse a doméstica.
"Ele sequer quis me ouvir e pediu aos policias para me encaminharem até o Distrito Policial". A mulher relatou que somente quando chegou ao DP, o delegado Rubem agiu de forma profissional e como manda a Lei. "O delegado solicitou ao Major as provas que pudessem me incriminar, mas ele não apresentou nenhuma". Após ouvir o relato do Major, o delegado ouviu Jaciara Fernanda. Em seguida, ambos retornaram ao estabelecimento comercial e pediram para olharem novamente o circuito de TV. Após analisar as imagens, o delegado averiguou os fatos, constatando que tudo não passava de um mal entendido.
Além das imagens que comprovaram sua inocência, a doméstica apresentou comprovante de pagamento, através do qual ficou comprovado que na mesma hora do furto a mesma estava realizando outra atividade pessoal. "Tudo não passou de um engano, e isso custou muito caro para mim, pois jamais irei recuperar a minha imagem perante a opinião popular", desabafou Jaciara Fernanda. A doméstica vai entrar com uma ação na Justiça por danos morais, abuso de poder e difamação.
Por essas e outras, a população do município está revoltada, pois além da doméstica, outras pessoas já teriam sido vítimas dos desmandos do Comandante de Polícia. A população apela agora para a sensibilidade dos órgãos competentes, no sentido de tomarem uma atitude em relação à situação em Rosário. A reportagem de O Quarto Poder tentou contato com o comando de polícia, mas até o fechamento da edição, não obteve retorno.
Fonte: Jornal O Quarto Poder.
De acordo com a doméstica, ela foi acusada pelo Major Donjie de ter participação no furto de uma bicicleta no Supermercado "Cerealista Popular", localizado no Centro da Cidade. "Passei por um grande constrangimento, acusada por uma coisa que não cometi", relatou Jaciara Fernanda. Segundo relato, os policiais estiveram em sua residência e pediram que ela os acompanhasse até o estabelecimento comercial, onde encontraram o comandante de polícia. Sem qualquer prova cabível, o Major Donjeie começou a acusá-la de participação no furto da bicicleta. A autoridade policial agrediu a doméstica, com palavras de baixo calão, ofendendo-a, sem sequer apresentar documento que comprovasse a acusação. Em seguida, deu a ordem de prisão e a encaminhou ao distrito policial, ainda que a situação não se caracterizasse como flagrante delito.
Prisão sem procedimentos legais - De acordo com a denúncia da doméstica, o Major Donjie fez graves acusações sem os devidos procedimentos legais, usando de truculência e excesso de força. Ainda segundo Jaciara Fernanda, o Major alegou que ela teria participação, porém não apresentou provas ou testemunhas. "Estava almoçando em casa quando uma viatura da Policia Militar chegou a minha residência e dois policias pediram para acompanhá-los até o supermercado, pois eu estava sendo acusada de ter cometido o delito", disse a doméstica.
"Ele sequer quis me ouvir e pediu aos policias para me encaminharem até o Distrito Policial". A mulher relatou que somente quando chegou ao DP, o delegado Rubem agiu de forma profissional e como manda a Lei. "O delegado solicitou ao Major as provas que pudessem me incriminar, mas ele não apresentou nenhuma". Após ouvir o relato do Major, o delegado ouviu Jaciara Fernanda. Em seguida, ambos retornaram ao estabelecimento comercial e pediram para olharem novamente o circuito de TV. Após analisar as imagens, o delegado averiguou os fatos, constatando que tudo não passava de um mal entendido.
Além das imagens que comprovaram sua inocência, a doméstica apresentou comprovante de pagamento, através do qual ficou comprovado que na mesma hora do furto a mesma estava realizando outra atividade pessoal. "Tudo não passou de um engano, e isso custou muito caro para mim, pois jamais irei recuperar a minha imagem perante a opinião popular", desabafou Jaciara Fernanda. A doméstica vai entrar com uma ação na Justiça por danos morais, abuso de poder e difamação.
Por essas e outras, a população do município está revoltada, pois além da doméstica, outras pessoas já teriam sido vítimas dos desmandos do Comandante de Polícia. A população apela agora para a sensibilidade dos órgãos competentes, no sentido de tomarem uma atitude em relação à situação em Rosário. A reportagem de O Quarto Poder tentou contato com o comando de polícia, mas até o fechamento da edição, não obteve retorno.
Fonte: Jornal O Quarto Poder.
Ei Renato aumenta a distribuição do Jornal O Quarto Poder aqui em Rosário, tem dia que acaba logo e não consigo comprar. Fala com o pessoal da lan house da rebeca p/ ver se dar para colocar um ponto de venda fixo lá porque nem todo mundo consegue achar o rapaz que vende os jornais pela manhã, lógico que sei que deve ser uma trabalheira aatualizar esse jornal impresso ainfal ele é diário, mas espero facilitem a distribuição também em Rosário.
ResponderExcluirAh e parabéns pelo sucesso e credibilidade do teu jornal O Quarto Poder, vc e seus amigos estão de parabéns. Bjos.
Cristiane, boa noite! O jornal O Quarto Poder não é de propriedade do Renato Waquim. Quem fundou o jornal foi o jornalista Udes Filho. Em relação a sua dúvida, estamos trabalhando para melhorar a circulação em toda a região.
ResponderExcluirQualquer dúvidada vc poderá entrar em contato com a redação e nos telefones que estão no expidiente do jornal, ou embaixo deste comentário.
Atenciosamente,
Isaias Rocha(coluna do Munim) - do jornal O Quarto Poder.
JORNAL O QUARTO PODER
Parque Universitário, Travessa Sousândrade, N 1, Tirirical
Cep: 65059-810 – São Luís / Maranhão
Telefones: ( 98 ) 3225 – 4369 / ( 98 ) 8806 – 8771
E-mail: redacao@oquartopoder.net
acho que uma situaçao asssim nao pode ficar em puni,uma policia mau preparada que acha que pode usar o poder que tem para destruir a imagem de pessoas inocentes,como a vitima; uma mae de familia,trabalhadora e honesta.
ResponderExcluirtive presente no momento da prisao.convem resaltar que os pm's de serviço deviam saber que comando errado nao se executa.algemar alguem sem provas sem flagrante nenhum,alguem inocente.
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