Foto: Mostra Edvaldo sendo medicado no Socorrão / Por Isaias Rocha.
ROSÁRIO - Na madrugada desta quarta-feira (05), os presos da Delegacia Regional de Rosário (DPRR) tentaram linchar o jovem Edvaldo Almeida de Abreu, 22. Ele estava recolhido naquele DP depois que assassinou friamente a sua própria mãe, na ultima segunda-feira. Durante o depoimento dele a policia, Edvaldo teria dito que assassinou sua mãe porque teve um desentendimento e, em seguida, teria aplicado dois golpes de faca acima do peito esquerdo. O caso chocou a região e deixou revoltado tanto a população, quanto os detento que tiveram conhecimento do crime.
Na tentativa de linchar o assassino, os presos atearam fogo no colchão onde estava Edvaldo Almeida. A brutalidade deixou pelo menos 60% do seu corpo com queimaduras. Para evitar uma tragédia maior, os policiais tiveram que retirar o acusado da cela e levaram ao hospital Socorrão, em São Luís. Os ânimos dos detentos se alteraram, a Polícia usou bombas de efeito moral e, mesmo depois da correria, os manifestantes continuaram a gritar "mata ele, mata ele".
Crime - Numa tragédia que chocou toda região, Edvaldo Almeida confessou o crime e disse como ocorreu "decidir dormir na mesma cama que ela e, por volta das 2h30 da madrugada me levantei, fui até a cozinha, peguei uma faca e apliquei dois golpes acima do peito dela. Depois, sai e segui para Bacabeira, onde fui preso próximo ao antigo prédio da prefeitura, na Praça do Centro, as margens da BR-135, confessou friamente o criminoso".
Na tentativa de linchar o assassino, os presos atearam fogo no colchão onde estava Edvaldo Almeida. A brutalidade deixou pelo menos 60% do seu corpo com queimaduras. Para evitar uma tragédia maior, os policiais tiveram que retirar o acusado da cela e levaram ao hospital Socorrão, em São Luís. Os ânimos dos detentos se alteraram, a Polícia usou bombas de efeito moral e, mesmo depois da correria, os manifestantes continuaram a gritar "mata ele, mata ele".
Crime - Numa tragédia que chocou toda região, Edvaldo Almeida confessou o crime e disse como ocorreu "decidir dormir na mesma cama que ela e, por volta das 2h30 da madrugada me levantei, fui até a cozinha, peguei uma faca e apliquei dois golpes acima do peito dela. Depois, sai e segui para Bacabeira, onde fui preso próximo ao antigo prédio da prefeitura, na Praça do Centro, as margens da BR-135, confessou friamente o criminoso".
Por Isaias Rocha / blog Zill de Bacabeira/ O Quarto Poder.
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