A vinda de Hugo Chávez ao Maranhão foi considerada positiva por empresários, políticos e secretários de Estado que compareceram nesta quinta-feira (27) ao Palácio dos Leões, onde o presidente venezuelano e o governador Jackson Lago assinaram protocolos de intenções nas áreas de educação, agropecuária, saúde, meio ambiente e fomento ao comércio.
O presidente da Associação dos Criadores, Cláudio Azevedo, acredita que com a iniciativa do governo novos mercados serão abertos para a exportação do rebanho maranhense, que segundo ele, possui a mesma qualidade do sul e sudeste do país. "Foi muito importante, pois possuímos um rebanho de qualidade, e ganhamos agora uma perspectiva de exportação", observou Azevedo.
Na mesma linha de otimismo gerado pela visita de Chávez, o presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Corredor de Exportação Norte "Irineu Alcides Bays", José Antonio Gorgen, disse que será criado uma cooperação recíproca entre os dois países no que se refere à soja. "Vamos criar um mecanismo bi-lateral, vamos importar fertilizante e exportar sementes de soja, e a tecnologia que possuímos no setor", disse.
O secretário de Educação, Lourenço Vieira da Silva, acredita que o governo Jackson Lago acerta quando estabelece parcerias com a Venezuela, pelas semelhanças que existem entre o país vizinho e o Maranhão. "Possuímos problemas semelhantes, e o acordo na área de educação é de extrema importância, pois em apenas um ano, a Venezuela foi considerada pela Unesco, um país livre do analfabetismo", ressaltou.
Para Vieira da Silva, Hugo Chávez representa uma nova visão da América Latina, onde o resgate da cidadania é ponto primordial, o que o aproxima do governador Jackson Lago.
Outro secretário presente à solenidade foi o de Agricultura, Domingos Paz, que destacou o fortalecimento da democracia e do desenvolvimento sustentável como política comum entre os dois governos. "Estamos otimistas com as parcerias comerciais criadas com a vinda de Hugo Chávez ao Maranhão. Temos um excelente rebanho, uma grande área plantada de soja, e uma enorme capacidade de produção de grãos, como o milho, o feijão e o arroz. Além disso, vamos estabelecer parcerias, para melhorar a nossa capacidade técnica", disse.
Já o secretário de Planejamento, Aziz Santos, fez questão de ressaltar que a vinda de Hugo Chávez foi um momento forte do governo Jackson Lago, pelo que essa visita significa nas relações econômicas entre o Maranhão e a Venezuela. "É um momento histórico", resumiu.
É também o que acredita o líder da bancada do governo na Assembléia Legislativa, Marcelo Tavares. "Chávez exerce uma liderança na América Latina, e podemos ter parcerias interessantes. É uma porta que se abre para o Maranhão".
O tom mais político, no entanto, foi dado pelo deputado federal Ribamar Alves. Ele disse que Hugo Chávez representa a esquerda, e os que são contra são contra, são a extrema direita, que abusaram do regime militar por muitos anos. Alves aproveitou para responder os que acusam a presença do presidente da Venezuela de interferência na política local. "Ele vir ao Maranhão não é para interferir. Mas para trazer investimentos. O nosso Estado é um Estado pobre, e se não fizermos isso vamos continuar no atraso", avisou. Vários secretários, deputados, vereadores e empresários fizeram questão de prestigiar a iniciativa do Governo.
O presidente da Associação dos Criadores, Cláudio Azevedo, acredita que com a iniciativa do governo novos mercados serão abertos para a exportação do rebanho maranhense, que segundo ele, possui a mesma qualidade do sul e sudeste do país. "Foi muito importante, pois possuímos um rebanho de qualidade, e ganhamos agora uma perspectiva de exportação", observou Azevedo.
Na mesma linha de otimismo gerado pela visita de Chávez, o presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Corredor de Exportação Norte "Irineu Alcides Bays", José Antonio Gorgen, disse que será criado uma cooperação recíproca entre os dois países no que se refere à soja. "Vamos criar um mecanismo bi-lateral, vamos importar fertilizante e exportar sementes de soja, e a tecnologia que possuímos no setor", disse.
O secretário de Educação, Lourenço Vieira da Silva, acredita que o governo Jackson Lago acerta quando estabelece parcerias com a Venezuela, pelas semelhanças que existem entre o país vizinho e o Maranhão. "Possuímos problemas semelhantes, e o acordo na área de educação é de extrema importância, pois em apenas um ano, a Venezuela foi considerada pela Unesco, um país livre do analfabetismo", ressaltou.
Para Vieira da Silva, Hugo Chávez representa uma nova visão da América Latina, onde o resgate da cidadania é ponto primordial, o que o aproxima do governador Jackson Lago.
Outro secretário presente à solenidade foi o de Agricultura, Domingos Paz, que destacou o fortalecimento da democracia e do desenvolvimento sustentável como política comum entre os dois governos. "Estamos otimistas com as parcerias comerciais criadas com a vinda de Hugo Chávez ao Maranhão. Temos um excelente rebanho, uma grande área plantada de soja, e uma enorme capacidade de produção de grãos, como o milho, o feijão e o arroz. Além disso, vamos estabelecer parcerias, para melhorar a nossa capacidade técnica", disse.
Já o secretário de Planejamento, Aziz Santos, fez questão de ressaltar que a vinda de Hugo Chávez foi um momento forte do governo Jackson Lago, pelo que essa visita significa nas relações econômicas entre o Maranhão e a Venezuela. "É um momento histórico", resumiu.
É também o que acredita o líder da bancada do governo na Assembléia Legislativa, Marcelo Tavares. "Chávez exerce uma liderança na América Latina, e podemos ter parcerias interessantes. É uma porta que se abre para o Maranhão".
O tom mais político, no entanto, foi dado pelo deputado federal Ribamar Alves. Ele disse que Hugo Chávez representa a esquerda, e os que são contra são contra, são a extrema direita, que abusaram do regime militar por muitos anos. Alves aproveitou para responder os que acusam a presença do presidente da Venezuela de interferência na política local. "Ele vir ao Maranhão não é para interferir. Mas para trazer investimentos. O nosso Estado é um Estado pobre, e se não fizermos isso vamos continuar no atraso", avisou. Vários secretários, deputados, vereadores e empresários fizeram questão de prestigiar a iniciativa do Governo.
Fonte: Jornal O Quarto Poder.
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