Te cuida, Othelino Neto!
Site relata investigação da PF na Sema
O site paranaense ucho.info (www.ucho.info) denunciou em sua edição de ontem supostas irregularidades que estariam ocorrendo na Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, comandada pelo economista Othelino Neto.
As denúncias, investigadas pela Polícia Federal (PF), vão de derrame de notas de reposição florestal falsas a pagamento de propina a funcionários do órgão. Um deles teria R$ 500 mil em um cofre na casa da sogra no Maiobão. Leia abaixo a íntegra do que revelou o site.
Tem fumaça, tem fogo
Policiais federais e funcionários do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA estiveram por uma semana vasculhando os documentos emitidos pela Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão. Eles investigam um derrame de notas de reposição florestal falsas. Algumas delas foram encontradas no Pará numa recente operação deflagrada para coibir o corte ilegal de madeira. Um dos envolvidos seria o superintendente da Secretaria de Gestão Florestal e do Cadastro de Produtos Florestais da secretaria estadual, Charles Wagner. Ele seria um dos responsáveis pela venda de crédito de madeira falsos para carvoarias. Algumas dessas empresas, que abastecem siderúrgicas e a Companhia Vale do Rio Doce, recebem o documento oficial sem fazer a reposição obrigatória e tão pouco recolhem o dinheiro das taxas para o estado.
Riqueza repentina
No período em que os agentes estiveram na sede da Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, o sistema que alimenta o Cadastro de Produtos Florestais ficou fora do ar por cinco dias. Há uma investigação em sigilo que procura identificar possíveis subornos de funcionários da secretaria. Um deles teria R$ 500 mil depositados num cofre da sogra, no bairro do Maiobão, em São Luís. Sinais exteriores de riqueza de Charles Wagner também estariam sendo investigados. O funcionário, segundo suspeitam os investigadores, seria um protegido do secretário Othelino Neto.
Site relata investigação da PF na Sema
O site paranaense ucho.info (www.ucho.info) denunciou em sua edição de ontem supostas irregularidades que estariam ocorrendo na Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, comandada pelo economista Othelino Neto.
As denúncias, investigadas pela Polícia Federal (PF), vão de derrame de notas de reposição florestal falsas a pagamento de propina a funcionários do órgão. Um deles teria R$ 500 mil em um cofre na casa da sogra no Maiobão. Leia abaixo a íntegra do que revelou o site.
Tem fumaça, tem fogo
Policiais federais e funcionários do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA estiveram por uma semana vasculhando os documentos emitidos pela Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão. Eles investigam um derrame de notas de reposição florestal falsas. Algumas delas foram encontradas no Pará numa recente operação deflagrada para coibir o corte ilegal de madeira. Um dos envolvidos seria o superintendente da Secretaria de Gestão Florestal e do Cadastro de Produtos Florestais da secretaria estadual, Charles Wagner. Ele seria um dos responsáveis pela venda de crédito de madeira falsos para carvoarias. Algumas dessas empresas, que abastecem siderúrgicas e a Companhia Vale do Rio Doce, recebem o documento oficial sem fazer a reposição obrigatória e tão pouco recolhem o dinheiro das taxas para o estado.
Riqueza repentina
No período em que os agentes estiveram na sede da Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, o sistema que alimenta o Cadastro de Produtos Florestais ficou fora do ar por cinco dias. Há uma investigação em sigilo que procura identificar possíveis subornos de funcionários da secretaria. Um deles teria R$ 500 mil depositados num cofre da sogra, no bairro do Maiobão, em São Luís. Sinais exteriores de riqueza de Charles Wagner também estariam sendo investigados. O funcionário, segundo suspeitam os investigadores, seria um protegido do secretário Othelino Neto.
Eita é esse Otlhelino Neto que quer trazer o pólo siderúrgico para Bacabeira? Credoooooooooooo/cruzeeeeeeeeeeeeesssssssssssssss.
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