Nós queremos uma siderúrgica no Maranhão”, afirmou o presidente Lula nesta sexta-feira (29) em Aracaju-SE, durante o encontro do VI Fórum dos Governadores do Nordeste, respondendo ao apelo do governador Jackson Lago que pediu “em nome do povo maranhense” um esforço do Governo Federal para viabilizar o empreendimento no Estado”. O governador relatou o interesse de grandes empreendedores nacionais e internacionais e disse ao presidente que “o povo do Maranhão não aceita que empreendimentos sejam anunciados em outros estados, desconsiderando a formidável vocação da nossa terra”.
Em seu pronunciamento, ouvido atentamente pelo presidente, que se levantou para se aproximar do governador, Jackson Lago afirmou que “muito se fala em siderurgia no Maranhão, mas até o momento não foi entregue nenhum projeto ao Governo para análise". Na saída, o governador disse que “sem um projeto não podemos nos debruçar e analisar os impactos sociais e ambientais. Essa análise será feita pela prestigiada Universidade de São Paulo, que nos dará o suporte técnico-científico para nossa tomada de decisão”. O presidente Lula comprometeu-se a discutir o assunto já na próxima segunda-feira (3) com o presidente da Vale, Roger Agnelli.
O VI Fórum de Governadores do Nordeste reuniu em Aracaju os nove mandatários estaduais e antecipou a discussão sobre a reforma tributária que o Governo Federal acabou de mandar para o Congresso Nacional. Segundo o presidente Lula, “o espírito da reforma é o da justiça distributiva para alcançar a justiça social”. O presidente destacou a necessidade de por fim à guerra fiscal entre os estados para recuperar as bases do que ele chamou de concerto político nordestino. “Chegou a hora do ponto de mutação, que conduza a uma negociação serena visando um pacto para acabar com a lógica das miudezas”, afirmou Lula, assinalando que o PAC - Programa de Aceleração do Crescimento é a expressão desse novo momento em que a bússula do país é a construção de uma agenda de desenvolvimento.
A ministra Dilma Roussef apresentou aos governadores um painel das obras do PAC na região, enfatizando que o programa baseia-se na perspectiva de inclusão social e de combate às desigualdades regionais. “O nosso desenvolvimento é não-inflacionário já que implica em aumento do mercado de massas”, afirmou a ministra-chefe da Casa Civil. Ela enfatizou que o crescimento do Nordeste tem sido “mais robusto” que no resto do país.
Após a apresentação dos resultados do PAC falou o ministro da Justiça, Tarso Genro, sobre o Pronasci (Programa Nacional de Segurança com Cidadania). Ele destacou os avanços do programa pela mudança de paradigma de gestão, ao envolver os estados e municípios.
O governador Jackson Lago comunicou ao ministro que o Maranhão já está com a documentação para formalizar a adesão do Estado ao Pronasci. Embora seja um Estado com baixos índices de criminalidade, o Maranhão credencia-se para participar do programa por ter sido o primeiro a criar e desenvolver uma política de segurança cidadã. O ministro Genro confirmou o atendimento do pleito do governador.
Em seu pronunciamento, ouvido atentamente pelo presidente, que se levantou para se aproximar do governador, Jackson Lago afirmou que “muito se fala em siderurgia no Maranhão, mas até o momento não foi entregue nenhum projeto ao Governo para análise". Na saída, o governador disse que “sem um projeto não podemos nos debruçar e analisar os impactos sociais e ambientais. Essa análise será feita pela prestigiada Universidade de São Paulo, que nos dará o suporte técnico-científico para nossa tomada de decisão”. O presidente Lula comprometeu-se a discutir o assunto já na próxima segunda-feira (3) com o presidente da Vale, Roger Agnelli.
O VI Fórum de Governadores do Nordeste reuniu em Aracaju os nove mandatários estaduais e antecipou a discussão sobre a reforma tributária que o Governo Federal acabou de mandar para o Congresso Nacional. Segundo o presidente Lula, “o espírito da reforma é o da justiça distributiva para alcançar a justiça social”. O presidente destacou a necessidade de por fim à guerra fiscal entre os estados para recuperar as bases do que ele chamou de concerto político nordestino. “Chegou a hora do ponto de mutação, que conduza a uma negociação serena visando um pacto para acabar com a lógica das miudezas”, afirmou Lula, assinalando que o PAC - Programa de Aceleração do Crescimento é a expressão desse novo momento em que a bússula do país é a construção de uma agenda de desenvolvimento.
A ministra Dilma Roussef apresentou aos governadores um painel das obras do PAC na região, enfatizando que o programa baseia-se na perspectiva de inclusão social e de combate às desigualdades regionais. “O nosso desenvolvimento é não-inflacionário já que implica em aumento do mercado de massas”, afirmou a ministra-chefe da Casa Civil. Ela enfatizou que o crescimento do Nordeste tem sido “mais robusto” que no resto do país.
Após a apresentação dos resultados do PAC falou o ministro da Justiça, Tarso Genro, sobre o Pronasci (Programa Nacional de Segurança com Cidadania). Ele destacou os avanços do programa pela mudança de paradigma de gestão, ao envolver os estados e municípios.
O governador Jackson Lago comunicou ao ministro que o Maranhão já está com a documentação para formalizar a adesão do Estado ao Pronasci. Embora seja um Estado com baixos índices de criminalidade, o Maranhão credencia-se para participar do programa por ter sido o primeiro a criar e desenvolver uma política de segurança cidadã. O ministro Genro confirmou o atendimento do pleito do governador.
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