O sonho acalentado pelo presidente da Assembléia Legislativa, deputado João Evangelista, de revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio Itapecuru, ganhou aliados imprescindíveis, como o governador Jackson Lago e, principalmente, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
O projeto sai agora da esfera dos debates e das pesquisas e ganha apoio técnico de representações nacionais e internacionais, através da Agência Brasileira de Cooperação, vinculada ao Ministério das Relações Exteriores.
Não é de hoje que a preocupação com a Bacia do Rio Itapecuru está na pauta dos assuntos políticos e ecológicos mais importantes. Mas ganhou vida no momento exato em que a Assembléia Legislativa assumiu para si a confecção do Projeto Águas Perenes e colocou o “pé no mundo” à busca de parceiros para enfrentar uma ameaça que, além da questão da água tratada e do esgoto sanitário, abate-se sobre milhares de famílias maranhenses que dependem da perenidade do rio para sobreviver.
Jackson Lago mostra, assim, que seu governo tem responsabilidade com as futuras gerações. E o rio Itapecuru também abastece de água doce a grande maioria das famílias ludovicenses.
Pelos nomes citados de secretários de Estado a ministros do Governo Lula presentes ao “Seminário de Cooperação Internacional e Desenvolvimento Sustentável”, temos certeza, agora, de que o sonho do presidente do poder legislativo do Maranhão, João Evangelista, está prestes a se tornar realidade.
Se alistarmos a essas autoridades as instituições e organismos internacionais que se aliam ao projeto, poderemos aliciar mais esperanças ao sonho concreto de salvar não apenas o Itapecuru, mas todos os rios maranhenses que se acham ameaçados pela degradação ambiental. São elas: o Banco Mundial, Unicef, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Fundo das Nações Unidas para a Agricultura, Agência das Nações Unidas para a Mulher, Agência Internacional de Cooperação Japonesa, Embaixada de Israel, Organização dos Estados Ibero-Americanos, além de entidades da sociedade civil organizada.
O envolvimento de 3 milhões de pessoas economicamente dependentes do rio é uma razão a mais para que diversas secretarias de Estado atuem em conjunto. A situação mostrada na Assembléia há alguns meses não deixa dúvida quanto à urgência da revitalização da Bacia Hidrográfica. E ainda bem que o que em princípio parecia ser apenas uma campanha de esclarecimento ou um esforço do Poder Legislativo para chamar a atenção do país inteiro para essa realidade desconhecida até mesmo no Maranhão, encontra soluções imediatas.
Não podemos esquecer a frase do poeta afirmando que “o futuro também pode passar”. E não se pode pensar em futuro sem as águas que garantem a vida no planeta terra e a sobrevivência da raça humana.
O projeto sai agora da esfera dos debates e das pesquisas e ganha apoio técnico de representações nacionais e internacionais, através da Agência Brasileira de Cooperação, vinculada ao Ministério das Relações Exteriores.
Não é de hoje que a preocupação com a Bacia do Rio Itapecuru está na pauta dos assuntos políticos e ecológicos mais importantes. Mas ganhou vida no momento exato em que a Assembléia Legislativa assumiu para si a confecção do Projeto Águas Perenes e colocou o “pé no mundo” à busca de parceiros para enfrentar uma ameaça que, além da questão da água tratada e do esgoto sanitário, abate-se sobre milhares de famílias maranhenses que dependem da perenidade do rio para sobreviver.
Jackson Lago mostra, assim, que seu governo tem responsabilidade com as futuras gerações. E o rio Itapecuru também abastece de água doce a grande maioria das famílias ludovicenses.
Pelos nomes citados de secretários de Estado a ministros do Governo Lula presentes ao “Seminário de Cooperação Internacional e Desenvolvimento Sustentável”, temos certeza, agora, de que o sonho do presidente do poder legislativo do Maranhão, João Evangelista, está prestes a se tornar realidade.
Se alistarmos a essas autoridades as instituições e organismos internacionais que se aliam ao projeto, poderemos aliciar mais esperanças ao sonho concreto de salvar não apenas o Itapecuru, mas todos os rios maranhenses que se acham ameaçados pela degradação ambiental. São elas: o Banco Mundial, Unicef, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Fundo das Nações Unidas para a Agricultura, Agência das Nações Unidas para a Mulher, Agência Internacional de Cooperação Japonesa, Embaixada de Israel, Organização dos Estados Ibero-Americanos, além de entidades da sociedade civil organizada.
O envolvimento de 3 milhões de pessoas economicamente dependentes do rio é uma razão a mais para que diversas secretarias de Estado atuem em conjunto. A situação mostrada na Assembléia há alguns meses não deixa dúvida quanto à urgência da revitalização da Bacia Hidrográfica. E ainda bem que o que em princípio parecia ser apenas uma campanha de esclarecimento ou um esforço do Poder Legislativo para chamar a atenção do país inteiro para essa realidade desconhecida até mesmo no Maranhão, encontra soluções imediatas.
Não podemos esquecer a frase do poeta afirmando que “o futuro também pode passar”. E não se pode pensar em futuro sem as águas que garantem a vida no planeta terra e a sobrevivência da raça humana.
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