Outros prefeitos maranhenses ainda terão que acertar contas com a Polícia Federal no bojo da Operação Rapina.
O superintendente da Policia Federal no Maranhão Gustavo Gominho, juntamente com o representante da CGU, Israel Carvalho concederam entrevista coletiva para realizar um balanço da Operação Rapina desencadeada anteontem, no estado.
Segundo Gustavo, outros prefeitos maranhenses ainda terão que acertar contas com a Polícia Federal no bojo da Operação Rapina. Os noves prefeitos presos ontem tiveram suas contas auditadas pela Controladoria-Geral da União em 2004.
Como as auditorias da CGU continuaram em 2005, 2006 e 2007, significa que mais prefeitos estão na mira da Polícia Federal. As investigações não terminaram com essas prisões – garantiu Gustavo Gominho.
As investigações estão em segredo de Justiça justamente porque continuarão nas outras prefeituras investigadas pela CGU.
O delegado Gustavo Gominho afirmou ainda que, os técnicos da CGU fizeram buscas nos municípios investigados e obtiveram provas significativas do esquema, como notas fiscais. “Investigamos as notas fiscais das contas [dos convênios objeto de licitações] e comprovamos que eram falsas. Já temos em mãos provas documentais que incriminam prefeitos, secretários, membros das comissões de licitação, empresários e todos os que participavam da fraude.”
Ele chamou atenção dos repórteres, sobretudo, a enigmática resposta ao questionamento sobre a participação de funcionários do Tribunal de Contas do Estado nas fraudes
- Tirem suas conclusões – disse Gominho.
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