UFMA divulga datas das provas do PSG III
A Universidade Federal do Maranhão, por intermédio da Pró-Reitoria de Ensino – PROEN, divulgou o Edital que trata da realização da terceira etapa do Processo Seletivo Gradual, o chamado PSG III, subprograma 2005-2007. São 994 vagas, distribuídas para os dois semestres de 2008. 539 no primeiro e 455 no segundo.
De acordo com o Edital, as inscrições on-line – o endereço é www.vestibular.ufma.br – podem ser feitas de 14 de dezembro de 2007 a 07 de janeiro de 2008. O pagamento do boleto, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), será feito na rede bancária autorizada até o dia 08/01/2008. Os candidatos têm até o dia 15 de janeiro para confirmarem suas inscrições no site da UFMA
Pelo calendário divulgado pela PROEN, as provas serão realizadas nos dias 20 de janeiro de 2008 – Primeira Etapa – e 17 de fevereiro de 2008 – Segunda Etapa. O horário é o mesmo dos últimos concursos: início às 13h e término às 18h. As provas serão realizadas nas cidades de São Luís, Imperatriz,
Codó, Pinheiro e Bacabal.
A Prova de Conhecimentos Básicos terá 60 questões objetivas - 08 de Língua Portuguesa e Literaturas Brasileira e Portuguesa; 07 de Matemática; 06 de Física; 06 de Química; 06 de Biologia; 06 de Geografia; 06 de História; 05 de Filosofia; 05 de Língua Estrangeira (Espanhol, Inglês ou Francês) e 05 de Artes (Artes Plásticas, Artes Cênicas ou Música) - enquanto a de conhecimentos específicos 16, mais a redação.
Para conferir a íntegra do Edital:
http://www.ufma.br/sistemas/geditais/arquivos/arquivo812.pdf
União : Mais de 7 mil vagas em concursos públicos para 2008
O Ministério do Trabalho e Emprego, por exemplo, prepara concurso para a contratação de 1.951 profissionais. Serão abertas chances em cargos de níveis médio e superior. As oportunidades estão distribuídas pelas seguintes funções: agente administrativo (1.700 vagas), administrador (180), analista de sistemas (25), contador (35), economista (8) e psicólogo (3). As remunerações iniciais previstas são de R$ 1.435,07 para os cargos de nível médio e de R$ 1.666,67 para os de nível superior.
Outro concurso que sairá em 2008 é o do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com 1,4 mil vagas para técnico (nível médio) e 600 para analista (nível superior). O analista previdenciário tem vencimento inicial de R$ 2.243,78, enquanto que o técnico previdenciário, de R$ 1.989,87.
Também na lista dos concursos previstos para o próximo ano está o da Controladoria Geral da União, que terá 400 chances para candidatos com o ensino médio e com o ensino superior.
Os ministérios, por sua vez, vão oferecer 451 postos de trabalho. No Ministério do Meio Ambiente há previsão de 83 vagas de analista ambiental (nível superior). Já no Ministério das Relações Exteriores serão 100 chances de assistente de chancelaria (nível intermediário).
Outras 268 chances vão ser oferecidas pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT).
Ainda no âmbito federal, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) fará concurso para preencher 325 vagas. Por sua vez, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) vai selecionar 355 profissionais.
A Polícia Rodoviária Federal também prepara novo concurso para a contratação de 2 mil policiais em 2008. A previsão é de que o novo edital seja publicado até março do ano que vem. Entre as novidades da nova seleção está a exigência do nível superior para a carreira.
As oportunidades oferecidas são para atuar em 11 regiões abrangidas pelo Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) - Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás e entorno de Brasília.
Autorizados concursos no Meio Ambiente e Relações Exteriores
O Ministério do Planejamento autorizou a realização de concursos públicos no Ministério do Meio Ambiente e no Ministério das Relações Exteriores. As portarias foram publicadas na última sexta-feira (30).
Serão 83 vagas de analista ambiental no Ministério do Meio Ambiente. O cargo é de nível superior e tem remuneração inicial de R$ 3.921,15. No Ministério das Relações Exteriores, serão abertas 100 vagas de assistente de chancelaria, cargo de nível intermediário que tem salário inicial de R$ 1.549,40.
A realização dos concursos ficará a cargo do secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente e do subsecretário-geral do Serviço Exterior do Ministério das Relações Exteriores. O prazo para publicação dos editais é de seis meses, contados a partir da data de publicação da portaria.
CEFET-MA lança concurso para técnico-administrativo
Seguindo a política do Governo Federal de expansão do Ensino Tecnológico, o Centro Federal de Educação Tecnológica - CEFET-MA, realizará concurso público para admissão na carreira técnico-administrativa e para professores de 1º e 2º graus.
São 59 vagas para administrativos e 44 vagas para professores.
As provas serão realizadas nas cidades de Açailândia, Alcântara, Buriticupu, Codó, Imperatriz, Santa Inês, São Luís e Zé Doca, no dia 11 de janeiro de 2008. Maiores informações no site do CEFET-MA, na página da COPEAC, em editais.
Confira os EDITAIS:
http://www.cefet-ma.br/link_concursos.php
Informações do Jornal Agora Santa Inês
Marinha abre 1.700 vagas para Aprendizes
A Marinha do Brasil recebe inscrições, de 3 a 22 de janeiro de 2008, para preenchimento de 1.700 vagas referentes ao Processo Seletivo de Admissão às Escolas de Aprendizes-Marinheiros (PSAEAM).
As inscrições serão recebidas preferencialmente via Internet, na página da Diretoria de Ensino da Marinha, www.ensino.mar.mil.br, mediante pagamento de taxa, de R$ 11,00. Também serão recebidas inscrições presenciais, nos seguintes locais:
- Departamento do Ensino Profissional Marítimo - São Luis/MA;
- Posto de Inscrição da DEnsM - Na Cidade do Rio de Janeiro/RJ;
- Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - São Pedro da Aldeia/RJ;
- Colégio Naval - Angra dos Reis/RJ;
- Sanatório Naval de Nova Friburgo - Nova Friburgo/RJ;
- Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo - Vila Velha/ES;
- Serviço de Recrutamento do Comando do 2º Distrito Naval - Salvador/BA;
- Serviço de Recrutamento do Comando do 3º Distrito Naval - Natal/RN;
- Escola de Aprendizes-Marinheiros de Pernambuco - Olinda/PE;
- Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará - Fortaleza/CE;
- Serviço de Recrutamento do Comando do 4º Distrito Naval - Belém/PA;
- Serviço de Recrutamento do Comando do 5º Distrito Naval - Rio Grande/RS;
- Delegacia da Capitania dos Portos em Porto Alegre - Porto Alegre/RS;
- Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina - Florianópolis/SC;
- Serviço de Recrutamento do Comando do 6º Distrito Naval - Ladário/MS;
- Subseção de Mobilização do Comando do 7º Distrito Naval - Brasília/DF;
- Comando do 8º Distrito Naval - São Paulo/SP;
- Comando do 9º Distrito Naval - Manaus/AM;
- Capitania dos Portos do Piauí – Parnaíba/PI; e
- Núcleo de Apoio às Atividades da Capitania dos Portos de São Paulo – Santos/SP.
Os candidatos interessados devem ter mais de 18 e menos de 22 anos de idade no dia 26 de janeiro de 2009, data do início do curso; nível fundamental completo; além de não ser ex-aluno de Escolas de Aprendizes-Marinheiros.
A prova escrita deverá ser aplicada no dia 15 de abril. Os locais de prova serão divulgados a partir do dia 26 de fevereiro. Mais informações no site http://www.ensino.mar.mil.br/
Capes oferece bolsas para pesquisas em TV Digital
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) recebe, até 21 de dezembro, projetos interdisciplinares nas áreas ligadas ao desenvolvimento do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD).
O objetivo é estimular a criação de novas linhas de pesquisas no país sobre essa tecnologia. Para o presidente da Capes, Jorge Guimarães, o país abriu espaço para competir com inovação. “O crescimento é garantido, com mão-de-obra gerenciada e capacitação na área de engenharias.”
As primeiras imagens digitais começaram a ser transmitidas para o estado de São Paulo no último domingo, 2. Durante a cerimônia de lançamento, na capital paulista, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o novo sistema irá representar um salto tecnológico, econômico e social para o país.
Até 2009, a projeção digital deverá alcançar o número de 34 mil estações implantadas em todo o Brasil.
Os projetos poderão ser apresentados por programas de pós-graduação stricto sensu (cursos de mestrado e doutorado) com áreas ou linhas de concentração em engenharia de software, ciências da computação, engenharia elétrica, gestão, produção, veiculação, interatividade e educação a distancia na TV digital.
Também podem participar grupos de pesquisa de cursos das áreas de microeletrônica e telecomunicações. Segundo o edital, instituições sem pós-graduação stricto sensu podem concorrer, mas em parceria com instituições de ensino superior com esse tipo de curso.
Cada projeto selecionado receberá por ano R$ 420 mil e terá duração máxima de quatro anos para execução orçamentária. Serão concedidas bolsas de mestrado e doutorado dentro do país e bolsa-sanduíche de doutorado para o exterior, com auxílio para moradia e passagens aéreas.
Também serão apoiadas missões de estudos para os estudantes participantes dos projetos, dentro ou fora do país. Pesquisadores e professores poderão realizar atividades com a concessão de diárias e passagens aéreas. Mais informações sobre o envio de propostas no site do Capes (http://www.capes.gov.br/).
UFMA: Energia Eólica no Campus
Energia limpa e renovável que não prejudica o meio ambiente. De forma pioneira, a UFMA acaba de instalar no Campus do Bacanga um gerador eólico capaz de produzir até 10KW de energia. Desde 2002, o projeto é desenvolvido pelo Departamento de Engenharia de Eletricidade, por meio do Núcleo de Energias Alternativas – coordenado pelo professor Osvaldo Saavedra.
Essa tecnologia utiliza o vento como fonte energética e apresenta uma série de
vantagens. “Ela é inesgotável, diferente dos derivados de petróleo, e não causa impactos ambientais grandes, como as hidrelétricas”, analisou Saavedra. Além dele, outros três professores e oito estudantes da graduação e do mestrado em Engenharia Elétrica realizam as pesquisas.
O equipamento custou 27,9 mil dólares (cerca de 50 mil reais) e foi custeado pela FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) – órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia. A idéia é injetar a energia gerada pela turbina na rede elétrica do Campus, o que proporcionará à Universidade uma economia de proximadamente 12 mil reais por ano. “A Cemar ainda precisa fazer reparos na rede instalada no Bacanga para que possamos por em prática
esse plano”, comentou.
Lugar: UFMA
Fonte: Ascom / Wanderson
Universidade UVA participa de Fórum Latino
Aconteceu nos dias 21, 22 e 23 de novembro, no Centro de Convenções do Maranhão, o V Fórum Latino-Americano
O objetivo do evento foi discutir, compartilhar informações, difundir conhecimento acerca do microcrédito, estimular a formação e inovação de parcerias entre governo e órgão do setor privado e entidades de microcrédito, entre outros.
Um dos pontos altos do Fórum deu-se com III Encontro de Gestores de IMF\'s, realizado com uma Oficina com o tema: \"Microfinanças-Gestão Sustentável de Processos e Pessoas\", liderada pelo professor Pablo Zarthur Rebouças, Coordenador de Extensão da Universidade Vale do Acaraú- UVA. O encontro discutiu temas como governabilidade, liderança, finanças, planejamento estratégico e pessoas.
Ainda durante o Fórum, aconteceu também, a palestra \"Ética Corporativista no
Microcrédito\", proferida pelo professor da UVA Aldenor Rebouças Júnior, que falou sobre a ética corporativa em vários setores.
Menos de 1% dos alunos buscam curso tecnológico
Menos de 1% dos estudantes brasileiros se formaram em cursos superiores de curta duração, mais voltados para o mercado de trabalho, nos últimos dez anos. Nos países desenvolvidos, o índice é de 29%.
A constatação será apresentada amanhã pelo pesquisador Renato Pedrosa, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), em um seminário que debaterá acesso e financiamento do ensino superior.
A comparação utilizou dados do Censo da Educação Superior brasileiro e da OCDE (organização que reúne os países desenvolvidos). Pedrosa considerou os estudantes formados nos últimos dez anos.
Segundo o pesquisador, o atual modelo brasileiro, focado nos cursos tradicionais de graduação, traz prejuízos ao desenvolvimento do país.
"Estamos formando chefes e temos mão-de-obra de base. Falta a parte do meio da cadeia", afirma Pedrosa. "Em uma empresa automotiva, por exemplo, precisa-se de um volume muito maior de técnicos do que de engenheiros. E não estamos formando técnicos."
Os cursos de curta duração, também conhecidos como tecnológicos, duram de dois a três anos e focam numa área do conhecimento. Já as graduações convencionais, que procuram dar uma formação mais ampla ao aluno, duram pelo menos quatro anos.
Exemplo: na área que pode ser entendida como engenharia, existe o curso tecnológico de obras hidráulicas. Enquanto o primeiro tem uma duração de cinco anos, o segundo fica entre dois e três.
Para sustentar a avaliação de que é necessário criar maciçamente vagas em cursos tecnológicos, Pedrosa lembra um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado no mês passado.
No trabalho, o instituto afirma que a indústria nacional não encontrou trabalhador qualificado para uma em cada quatro vagas abertas neste ano, principalmente entre pessoas com até 13,1 anos de estudo.
É nesse perfil que se encaixam aqueles que cursam o ensino superior de curta duração (11 anos de educação básica e mais dois ou três de superior).
Outra vantagem dos cursos tecnológicos, segundo Pedrosa, é o custo por aluno, que chega a ser oito vezes menor do que em universidades tradicionais como a Unicamp ou a USP.
Conta para isso, além da duração dos cursos, o fato de as instituições convencionais se dedicarem também à realização de pesquisas e à prestação de serviços, como hospitais universitários.
Segundo o último Censo da Educação Superior, com dados de 2005, os centros tecnológicos e as faculdades de tecnologia possuíam apenas 83,2 mil dos 4,4 milhões de matrículas nas graduações presenciais no país (1,9% do total).
Críticas
Professor da Faculdade de Educação da USP, Cesar Minto é contrário ao modelo de curta duração. "Sem formação geral, com forte teor humanístico, você não cria cidadãos críticos. Forma apenas pessoas para seguirem ordens."
Minto afirma ainda que, "nos países ricos, as pessoas formadas em cursos tecnológicos têm salários razoáveis, o que pode não ocorrer aqui".
Presidente do Iets (Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade), Simon Schwartzman diz que "uma das limitações fortes de qualquer sistema de educação profissional, seja público ou privado, é o baixo prestígio junto à população", o que pode ter má repercussão no mercado de trabalho.
Para o membro do Conselho Estadual da Educação e professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista), João Cardoso Palma Filho, o ensino superior precisa expandir tanto pelos cursos tradicionais quanto pelos de curta duração.
"Hoje, por exemplo, faltam engenheiros civis, um curso tradicional. Mas os tecnológicos também são importantes. Um dos fatores é que, com os mesmos recursos, consegue-se incluir muito mais alunos nesse modelo, que é mais barato."
O seminário onde será apresentada a pesquisa de Pedrosa ocorrerá hoje e amanhã, na sede da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), na zona oeste de São Paulo. A iniciativa é da Presidência da Assembléia Legislativa, que pretende colher informações para possíveis novas leis sobre o assunto.
Ensino superior custa o dobro do fundamental
As famílias brasileiras gastam mais que o dobro para pagar universidades do que para custear a educação fundamental de seus filhos.
Pesquisa realizada pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) a pedido da Fenep (Federação Nacional das Escolas Particulares) mostra que as despesas com ensino superior privado representam 48,83% dos gastos com educação. O fundamental é responsável por 21,69% dos gastos.
Segundo a pesquisa, há 10,7 milhões de domicílios no país com pelo menos um morador estudando na rede privada - básica ou superior. Isso representa 22,13% do total. Deles, 14% têm renda de até cinco salários mínimos; 46%, entre 5 e 15 salários; e 38,85%, acima de 15. Mais de 12 milhões de estudantes brasileiros cursam o ensino particular.
Em alguns Estados, a proporção entre gastos com universidade e educação fundamental é maior ainda. No Distrito Federal, são 64% e 15%, respectivamente. Foram analisados 14 Estados. Em apenas três, as famílias tiveram mais despesas com a escola do que com a faculdade: Pernambuco, Paraíba e Amazonas.
"Isso acaba com o mito de que a classe alta gasta muito dinheiro com escola dos filhos, mas depois alivia os gastos no ensino superior, já que eles vão para a universidade pública", diz o educador da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) Abílio Baeta Neves.
Para ele, os resultados podem ser explicados pela análise da quantidade de alunos em cada nível de ensino no país, combinada com o porcentual deles que cursa a rede privada.
Na educação fundamental, cerca de 20% dos 30 milhões de alunos estão em escolas particulares. Já no ensino superior, a situação é inversa, são 70% cursando universidades pagas, de um total de 4 milhões de alunos.
Esse quadro, atrelado aos resultados da pesquisa, indica que as mensalidades das universidades no país são mais altas que as cobradas pelas escolas, de maneira geral. Os gastos privados em educação, com maior peso para o ensino superior, lembram o que ocorre no ensino público brasileiro.
O investimento por aluno na universidade pública chega a ser cinco vezes maior do que na escola pública. Países desenvolvidos têm relações bem menores entre os gastos nos dois níveis.
A Universidade Federal do Maranhão, por intermédio da Pró-Reitoria de Ensino – PROEN, divulgou o Edital que trata da realização da terceira etapa do Processo Seletivo Gradual, o chamado PSG III, subprograma 2005-2007. São 994 vagas, distribuídas para os dois semestres de 2008. 539 no primeiro e 455 no segundo.
De acordo com o Edital, as inscrições on-line – o endereço é www.vestibular.ufma.br – podem ser feitas de 14 de dezembro de 2007 a 07 de janeiro de 2008. O pagamento do boleto, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), será feito na rede bancária autorizada até o dia 08/01/2008. Os candidatos têm até o dia 15 de janeiro para confirmarem suas inscrições no site da UFMA
Pelo calendário divulgado pela PROEN, as provas serão realizadas nos dias 20 de janeiro de 2008 – Primeira Etapa – e 17 de fevereiro de 2008 – Segunda Etapa. O horário é o mesmo dos últimos concursos: início às 13h e término às 18h. As provas serão realizadas nas cidades de São Luís, Imperatriz,
Codó, Pinheiro e Bacabal.
A Prova de Conhecimentos Básicos terá 60 questões objetivas - 08 de Língua Portuguesa e Literaturas Brasileira e Portuguesa; 07 de Matemática; 06 de Física; 06 de Química; 06 de Biologia; 06 de Geografia; 06 de História; 05 de Filosofia; 05 de Língua Estrangeira (Espanhol, Inglês ou Francês) e 05 de Artes (Artes Plásticas, Artes Cênicas ou Música) - enquanto a de conhecimentos específicos 16, mais a redação.
Para conferir a íntegra do Edital:
http://www.ufma.br/sistemas/geditais/arquivos/arquivo812.pdf
União : Mais de 7 mil vagas em concursos públicos para 2008
O Ministério do Trabalho e Emprego, por exemplo, prepara concurso para a contratação de 1.951 profissionais. Serão abertas chances em cargos de níveis médio e superior. As oportunidades estão distribuídas pelas seguintes funções: agente administrativo (1.700 vagas), administrador (180), analista de sistemas (25), contador (35), economista (8) e psicólogo (3). As remunerações iniciais previstas são de R$ 1.435,07 para os cargos de nível médio e de R$ 1.666,67 para os de nível superior.
Outro concurso que sairá em 2008 é o do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com 1,4 mil vagas para técnico (nível médio) e 600 para analista (nível superior). O analista previdenciário tem vencimento inicial de R$ 2.243,78, enquanto que o técnico previdenciário, de R$ 1.989,87.
Também na lista dos concursos previstos para o próximo ano está o da Controladoria Geral da União, que terá 400 chances para candidatos com o ensino médio e com o ensino superior.
Os ministérios, por sua vez, vão oferecer 451 postos de trabalho. No Ministério do Meio Ambiente há previsão de 83 vagas de analista ambiental (nível superior). Já no Ministério das Relações Exteriores serão 100 chances de assistente de chancelaria (nível intermediário).
Outras 268 chances vão ser oferecidas pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT).
Ainda no âmbito federal, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) fará concurso para preencher 325 vagas. Por sua vez, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) vai selecionar 355 profissionais.
A Polícia Rodoviária Federal também prepara novo concurso para a contratação de 2 mil policiais em 2008. A previsão é de que o novo edital seja publicado até março do ano que vem. Entre as novidades da nova seleção está a exigência do nível superior para a carreira.
As oportunidades oferecidas são para atuar em 11 regiões abrangidas pelo Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) - Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás e entorno de Brasília.
Autorizados concursos no Meio Ambiente e Relações Exteriores
O Ministério do Planejamento autorizou a realização de concursos públicos no Ministério do Meio Ambiente e no Ministério das Relações Exteriores. As portarias foram publicadas na última sexta-feira (30).
Serão 83 vagas de analista ambiental no Ministério do Meio Ambiente. O cargo é de nível superior e tem remuneração inicial de R$ 3.921,15. No Ministério das Relações Exteriores, serão abertas 100 vagas de assistente de chancelaria, cargo de nível intermediário que tem salário inicial de R$ 1.549,40.
A realização dos concursos ficará a cargo do secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente e do subsecretário-geral do Serviço Exterior do Ministério das Relações Exteriores. O prazo para publicação dos editais é de seis meses, contados a partir da data de publicação da portaria.
CEFET-MA lança concurso para técnico-administrativo
Seguindo a política do Governo Federal de expansão do Ensino Tecnológico, o Centro Federal de Educação Tecnológica - CEFET-MA, realizará concurso público para admissão na carreira técnico-administrativa e para professores de 1º e 2º graus.
São 59 vagas para administrativos e 44 vagas para professores.
As provas serão realizadas nas cidades de Açailândia, Alcântara, Buriticupu, Codó, Imperatriz, Santa Inês, São Luís e Zé Doca, no dia 11 de janeiro de 2008. Maiores informações no site do CEFET-MA, na página da COPEAC, em editais.
Confira os EDITAIS:
http://www.cefet-ma.br/link_concursos.php
Informações do Jornal Agora Santa Inês
Marinha abre 1.700 vagas para Aprendizes
A Marinha do Brasil recebe inscrições, de 3 a 22 de janeiro de 2008, para preenchimento de 1.700 vagas referentes ao Processo Seletivo de Admissão às Escolas de Aprendizes-Marinheiros (PSAEAM).
As inscrições serão recebidas preferencialmente via Internet, na página da Diretoria de Ensino da Marinha, www.ensino.mar.mil.br, mediante pagamento de taxa, de R$ 11,00. Também serão recebidas inscrições presenciais, nos seguintes locais:
- Departamento do Ensino Profissional Marítimo - São Luis/MA;
- Posto de Inscrição da DEnsM - Na Cidade do Rio de Janeiro/RJ;
- Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - São Pedro da Aldeia/RJ;
- Colégio Naval - Angra dos Reis/RJ;
- Sanatório Naval de Nova Friburgo - Nova Friburgo/RJ;
- Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo - Vila Velha/ES;
- Serviço de Recrutamento do Comando do 2º Distrito Naval - Salvador/BA;
- Serviço de Recrutamento do Comando do 3º Distrito Naval - Natal/RN;
- Escola de Aprendizes-Marinheiros de Pernambuco - Olinda/PE;
- Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará - Fortaleza/CE;
- Serviço de Recrutamento do Comando do 4º Distrito Naval - Belém/PA;
- Serviço de Recrutamento do Comando do 5º Distrito Naval - Rio Grande/RS;
- Delegacia da Capitania dos Portos em Porto Alegre - Porto Alegre/RS;
- Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina - Florianópolis/SC;
- Serviço de Recrutamento do Comando do 6º Distrito Naval - Ladário/MS;
- Subseção de Mobilização do Comando do 7º Distrito Naval - Brasília/DF;
- Comando do 8º Distrito Naval - São Paulo/SP;
- Comando do 9º Distrito Naval - Manaus/AM;
- Capitania dos Portos do Piauí – Parnaíba/PI; e
- Núcleo de Apoio às Atividades da Capitania dos Portos de São Paulo – Santos/SP.
Os candidatos interessados devem ter mais de 18 e menos de 22 anos de idade no dia 26 de janeiro de 2009, data do início do curso; nível fundamental completo; além de não ser ex-aluno de Escolas de Aprendizes-Marinheiros.
A prova escrita deverá ser aplicada no dia 15 de abril. Os locais de prova serão divulgados a partir do dia 26 de fevereiro. Mais informações no site http://www.ensino.mar.mil.br/
Capes oferece bolsas para pesquisas em TV Digital
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) recebe, até 21 de dezembro, projetos interdisciplinares nas áreas ligadas ao desenvolvimento do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD).
O objetivo é estimular a criação de novas linhas de pesquisas no país sobre essa tecnologia. Para o presidente da Capes, Jorge Guimarães, o país abriu espaço para competir com inovação. “O crescimento é garantido, com mão-de-obra gerenciada e capacitação na área de engenharias.”
As primeiras imagens digitais começaram a ser transmitidas para o estado de São Paulo no último domingo, 2. Durante a cerimônia de lançamento, na capital paulista, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o novo sistema irá representar um salto tecnológico, econômico e social para o país.
Até 2009, a projeção digital deverá alcançar o número de 34 mil estações implantadas em todo o Brasil.
Os projetos poderão ser apresentados por programas de pós-graduação stricto sensu (cursos de mestrado e doutorado) com áreas ou linhas de concentração em engenharia de software, ciências da computação, engenharia elétrica, gestão, produção, veiculação, interatividade e educação a distancia na TV digital.
Também podem participar grupos de pesquisa de cursos das áreas de microeletrônica e telecomunicações. Segundo o edital, instituições sem pós-graduação stricto sensu podem concorrer, mas em parceria com instituições de ensino superior com esse tipo de curso.
Cada projeto selecionado receberá por ano R$ 420 mil e terá duração máxima de quatro anos para execução orçamentária. Serão concedidas bolsas de mestrado e doutorado dentro do país e bolsa-sanduíche de doutorado para o exterior, com auxílio para moradia e passagens aéreas.
Também serão apoiadas missões de estudos para os estudantes participantes dos projetos, dentro ou fora do país. Pesquisadores e professores poderão realizar atividades com a concessão de diárias e passagens aéreas. Mais informações sobre o envio de propostas no site do Capes (http://www.capes.gov.br/).
UFMA: Energia Eólica no Campus
Energia limpa e renovável que não prejudica o meio ambiente. De forma pioneira, a UFMA acaba de instalar no Campus do Bacanga um gerador eólico capaz de produzir até 10KW de energia. Desde 2002, o projeto é desenvolvido pelo Departamento de Engenharia de Eletricidade, por meio do Núcleo de Energias Alternativas – coordenado pelo professor Osvaldo Saavedra.
Essa tecnologia utiliza o vento como fonte energética e apresenta uma série de
vantagens. “Ela é inesgotável, diferente dos derivados de petróleo, e não causa impactos ambientais grandes, como as hidrelétricas”, analisou Saavedra. Além dele, outros três professores e oito estudantes da graduação e do mestrado em Engenharia Elétrica realizam as pesquisas.
O equipamento custou 27,9 mil dólares (cerca de 50 mil reais) e foi custeado pela FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) – órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia. A idéia é injetar a energia gerada pela turbina na rede elétrica do Campus, o que proporcionará à Universidade uma economia de proximadamente 12 mil reais por ano. “A Cemar ainda precisa fazer reparos na rede instalada no Bacanga para que possamos por em prática
esse plano”, comentou.
Lugar: UFMA
Fonte: Ascom / Wanderson
Universidade UVA participa de Fórum Latino
Aconteceu nos dias 21, 22 e 23 de novembro, no Centro de Convenções do Maranhão, o V Fórum Latino-Americano
O objetivo do evento foi discutir, compartilhar informações, difundir conhecimento acerca do microcrédito, estimular a formação e inovação de parcerias entre governo e órgão do setor privado e entidades de microcrédito, entre outros.
Um dos pontos altos do Fórum deu-se com III Encontro de Gestores de IMF\'s, realizado com uma Oficina com o tema: \"Microfinanças-Gestão Sustentável de Processos e Pessoas\", liderada pelo professor Pablo Zarthur Rebouças, Coordenador de Extensão da Universidade Vale do Acaraú- UVA. O encontro discutiu temas como governabilidade, liderança, finanças, planejamento estratégico e pessoas.
Ainda durante o Fórum, aconteceu também, a palestra \"Ética Corporativista no
Microcrédito\", proferida pelo professor da UVA Aldenor Rebouças Júnior, que falou sobre a ética corporativa em vários setores.
Menos de 1% dos alunos buscam curso tecnológico
Menos de 1% dos estudantes brasileiros se formaram em cursos superiores de curta duração, mais voltados para o mercado de trabalho, nos últimos dez anos. Nos países desenvolvidos, o índice é de 29%.
A constatação será apresentada amanhã pelo pesquisador Renato Pedrosa, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), em um seminário que debaterá acesso e financiamento do ensino superior.
A comparação utilizou dados do Censo da Educação Superior brasileiro e da OCDE (organização que reúne os países desenvolvidos). Pedrosa considerou os estudantes formados nos últimos dez anos.
Segundo o pesquisador, o atual modelo brasileiro, focado nos cursos tradicionais de graduação, traz prejuízos ao desenvolvimento do país.
"Estamos formando chefes e temos mão-de-obra de base. Falta a parte do meio da cadeia", afirma Pedrosa. "Em uma empresa automotiva, por exemplo, precisa-se de um volume muito maior de técnicos do que de engenheiros. E não estamos formando técnicos."
Os cursos de curta duração, também conhecidos como tecnológicos, duram de dois a três anos e focam numa área do conhecimento. Já as graduações convencionais, que procuram dar uma formação mais ampla ao aluno, duram pelo menos quatro anos.
Exemplo: na área que pode ser entendida como engenharia, existe o curso tecnológico de obras hidráulicas. Enquanto o primeiro tem uma duração de cinco anos, o segundo fica entre dois e três.
Para sustentar a avaliação de que é necessário criar maciçamente vagas em cursos tecnológicos, Pedrosa lembra um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado no mês passado.
No trabalho, o instituto afirma que a indústria nacional não encontrou trabalhador qualificado para uma em cada quatro vagas abertas neste ano, principalmente entre pessoas com até 13,1 anos de estudo.
É nesse perfil que se encaixam aqueles que cursam o ensino superior de curta duração (11 anos de educação básica e mais dois ou três de superior).
Outra vantagem dos cursos tecnológicos, segundo Pedrosa, é o custo por aluno, que chega a ser oito vezes menor do que em universidades tradicionais como a Unicamp ou a USP.
Conta para isso, além da duração dos cursos, o fato de as instituições convencionais se dedicarem também à realização de pesquisas e à prestação de serviços, como hospitais universitários.
Segundo o último Censo da Educação Superior, com dados de 2005, os centros tecnológicos e as faculdades de tecnologia possuíam apenas 83,2 mil dos 4,4 milhões de matrículas nas graduações presenciais no país (1,9% do total).
Críticas
Professor da Faculdade de Educação da USP, Cesar Minto é contrário ao modelo de curta duração. "Sem formação geral, com forte teor humanístico, você não cria cidadãos críticos. Forma apenas pessoas para seguirem ordens."
Minto afirma ainda que, "nos países ricos, as pessoas formadas em cursos tecnológicos têm salários razoáveis, o que pode não ocorrer aqui".
Presidente do Iets (Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade), Simon Schwartzman diz que "uma das limitações fortes de qualquer sistema de educação profissional, seja público ou privado, é o baixo prestígio junto à população", o que pode ter má repercussão no mercado de trabalho.
Para o membro do Conselho Estadual da Educação e professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista), João Cardoso Palma Filho, o ensino superior precisa expandir tanto pelos cursos tradicionais quanto pelos de curta duração.
"Hoje, por exemplo, faltam engenheiros civis, um curso tradicional. Mas os tecnológicos também são importantes. Um dos fatores é que, com os mesmos recursos, consegue-se incluir muito mais alunos nesse modelo, que é mais barato."
O seminário onde será apresentada a pesquisa de Pedrosa ocorrerá hoje e amanhã, na sede da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), na zona oeste de São Paulo. A iniciativa é da Presidência da Assembléia Legislativa, que pretende colher informações para possíveis novas leis sobre o assunto.
Ensino superior custa o dobro do fundamental
As famílias brasileiras gastam mais que o dobro para pagar universidades do que para custear a educação fundamental de seus filhos.
Pesquisa realizada pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) a pedido da Fenep (Federação Nacional das Escolas Particulares) mostra que as despesas com ensino superior privado representam 48,83% dos gastos com educação. O fundamental é responsável por 21,69% dos gastos.
Segundo a pesquisa, há 10,7 milhões de domicílios no país com pelo menos um morador estudando na rede privada - básica ou superior. Isso representa 22,13% do total. Deles, 14% têm renda de até cinco salários mínimos; 46%, entre 5 e 15 salários; e 38,85%, acima de 15. Mais de 12 milhões de estudantes brasileiros cursam o ensino particular.
Em alguns Estados, a proporção entre gastos com universidade e educação fundamental é maior ainda. No Distrito Federal, são 64% e 15%, respectivamente. Foram analisados 14 Estados. Em apenas três, as famílias tiveram mais despesas com a escola do que com a faculdade: Pernambuco, Paraíba e Amazonas.
"Isso acaba com o mito de que a classe alta gasta muito dinheiro com escola dos filhos, mas depois alivia os gastos no ensino superior, já que eles vão para a universidade pública", diz o educador da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) Abílio Baeta Neves.
Para ele, os resultados podem ser explicados pela análise da quantidade de alunos em cada nível de ensino no país, combinada com o porcentual deles que cursa a rede privada.
Na educação fundamental, cerca de 20% dos 30 milhões de alunos estão em escolas particulares. Já no ensino superior, a situação é inversa, são 70% cursando universidades pagas, de um total de 4 milhões de alunos.
Esse quadro, atrelado aos resultados da pesquisa, indica que as mensalidades das universidades no país são mais altas que as cobradas pelas escolas, de maneira geral. Os gastos privados em educação, com maior peso para o ensino superior, lembram o que ocorre no ensino público brasileiro.
O investimento por aluno na universidade pública chega a ser cinco vezes maior do que na escola pública. Países desenvolvidos têm relações bem menores entre os gastos nos dois níveis.
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