O Passe Livre é uma demanda histórica do movimento estudantil brasileiro, sendo assegurado constitucionalmente (“art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: (...) VII – atendimento ao educando, no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência estudantil”). Seu primeiro foco de manifestação deu-se em Fortaleza, no ano de 2003, seguindo-se naquele mesmo ano uma manifestação em Salvador – Bahia, onde houve a formação do Movimento Passe Livre (MPL), e alastrando-se por algumas cidades brasileiras como Florianópolis (“Revolta da Catraca”), Itu, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Distrito Federal, dentre outras.
Sabemos que grande parte dos estudantes são destituídos de renda e, além do mais, contam com uma estrutura familiar precária financeiramente, ainda mais quando se trata do Estado do Maranhão, onde mais de 90% da população é economicamente pobre. Cobrar uma taxa para que estes possam ir à escola ou à biblioteca, por exemplo, é, no mínimo, privá-los do acesso a educação.
A mobilização do Passe Livre, dessa forma, assume completa legitimidade e ganha força no movimento estudantil e, para além dele, numa nova estrutura e relação dos transportes públicos, na possibilidade até da reestatização destes. Algumas cidades já adotam a passagem livre para os estudantes, quais sejam: Rio de Janeiro – RJ, Cuiabá – MT, Cotia – SP, Sarando – PR, todo o estado do Amapá, dentre outros. Isso só mostra que, além de um direito, o passe livre é perfeitamente viável no município de São Luís.
Observando-se que essa não é uma luta de um ou de outro movimento, mas sim dos estudantes, é que convidamos qualquer movimento ou estudante que levante essa bandeira, a participar dessa luta conosco, porque sabemos que, a simples disponibilidade do ensino público e gratuito não é suficiente para assegurar o livre acesso e a permanência da criança ou do jovem na escola. É preciso mais que isso. É preciso que sejam disponibilizados meios que permitam o acesso e a permanência do educando no ambiente escolar, e um desses meios é o transporte gratuito.
Sabemos que grande parte dos estudantes são destituídos de renda e, além do mais, contam com uma estrutura familiar precária financeiramente, ainda mais quando se trata do Estado do Maranhão, onde mais de 90% da população é economicamente pobre. Cobrar uma taxa para que estes possam ir à escola ou à biblioteca, por exemplo, é, no mínimo, privá-los do acesso a educação.
A mobilização do Passe Livre, dessa forma, assume completa legitimidade e ganha força no movimento estudantil e, para além dele, numa nova estrutura e relação dos transportes públicos, na possibilidade até da reestatização destes. Algumas cidades já adotam a passagem livre para os estudantes, quais sejam: Rio de Janeiro – RJ, Cuiabá – MT, Cotia – SP, Sarando – PR, todo o estado do Amapá, dentre outros. Isso só mostra que, além de um direito, o passe livre é perfeitamente viável no município de São Luís.
Observando-se que essa não é uma luta de um ou de outro movimento, mas sim dos estudantes, é que convidamos qualquer movimento ou estudante que levante essa bandeira, a participar dessa luta conosco, porque sabemos que, a simples disponibilidade do ensino público e gratuito não é suficiente para assegurar o livre acesso e a permanência da criança ou do jovem na escola. É preciso mais que isso. É preciso que sejam disponibilizados meios que permitam o acesso e a permanência do educando no ambiente escolar, e um desses meios é o transporte gratuito.
11 de outubro de 2007
Movimento Passe Livre São Luís Já!
0 comentários:
Postar um comentário
Blog de Notícias de Rosário e Região
Os comentários não representam a opinião deste blog, a responsabilidade é única e exclusiva dos autores das mensagens.