MANIFESTAÇÃO NO JARDIM TROPICA / SÃO LUIS-MA
Familiares, amigos e integrantes do Grupo de Jovens da Igreja Católica, do Jardim Tropical II em São Luís-MA, realizaram ontem uma manifestação em protesto contra o assassinato do comerciário Fernando Carlos dos Reis Marinho, de 22 anos. Ele foi morto com um tiro, no último dia 14 (domingo), na cidade de Morros. O acusado é o sargento Jorge Luís, da Polícia Militar.
O protesto começou por volta das 16h. Os manifestantes, munidos de faixas e cartazes, partiram do Viva Cidadão da Cidade Operária, percorrendo ruas e avenidas do bairro, parando em frente ao 6° Batalhão de Policia Militar, onde o sargento acusado de atirar no jovem, é lotado.
De acordo com a prima da vítima, Gerle Anne Reis, o ato de ontem foi uma manifestação é contra o descaso das autoridades. Segundo ela, o processo encontra-se parado. O acusado já prestou depoimento na delegacia de Rosário-MA, responsável pela apuração do caso, e já se apresentou também, no 6° BPM, mas até agora nenhuma providencia foi tomada, já que o sargento continua solto e exercendo suas atividades normalmente.
Gerle explicou que os familiares foram ao Comando Geral da Polícia Militar, nesta quinta-feira (18), e foi prometido que seria aberto um processo administrativo para apurar os fatos. Os parentes estiveram na sexta-feira (19), na cidade de Rosário, mas o delegado Rubem Garcia não estava na casa. Por isso, os parentes de Fernando não conseguirão ter acesso ao depoimento do acusado.
“O motivo de estarmos aqui é para pedir às autoridades uma resposta à dor de nossa família. Ele era um jovem de apenas 22 anos, que teve sua vida interrompida por uma ‘satisfação do ego’ de um sargento militar, quando a missão da PMMA é ‘executar com exclusividade, ressalvada as missões peculiares das Forças Armadas, o policiamento ostensivo, fardado, planejado pela autoridade competente, a fim de assegurar o cumprimento da lei, manutenção da ordem pública e o exercício dos poderes constituídos’”, disse Gerle.
Fernando Carlos era o caçula de cinco filhos do pedreiro Bartolomeu Marinho e de Evangelina dos Reis Marinho. O jovem ajudava no sustento da casa. O RN recebeu esta matéria por e-mail pela manhã e até agora Jully Camilo nos informa que não conseguiu falar nem com o 6° Batalhão na capital e muito menos com a policia em Rosário que prefere não falar do assunto. Cadê a senhora Secretária de Segurança Estadual a Euripede Vidigal? Acorda Jackson Lago a segurança estar igual a época do sarneyzismo, ou seja horrivel. Isso também atrapalaha a Justiça, aliás algo que os cartazes dos manifestantes em São Luís mais cobravam... Justiça já!
Familiares, amigos e integrantes do Grupo de Jovens da Igreja Católica, do Jardim Tropical II em São Luís-MA, realizaram ontem uma manifestação em protesto contra o assassinato do comerciário Fernando Carlos dos Reis Marinho, de 22 anos. Ele foi morto com um tiro, no último dia 14 (domingo), na cidade de Morros. O acusado é o sargento Jorge Luís, da Polícia Militar.
O protesto começou por volta das 16h. Os manifestantes, munidos de faixas e cartazes, partiram do Viva Cidadão da Cidade Operária, percorrendo ruas e avenidas do bairro, parando em frente ao 6° Batalhão de Policia Militar, onde o sargento acusado de atirar no jovem, é lotado.
De acordo com a prima da vítima, Gerle Anne Reis, o ato de ontem foi uma manifestação é contra o descaso das autoridades. Segundo ela, o processo encontra-se parado. O acusado já prestou depoimento na delegacia de Rosário-MA, responsável pela apuração do caso, e já se apresentou também, no 6° BPM, mas até agora nenhuma providencia foi tomada, já que o sargento continua solto e exercendo suas atividades normalmente.
Gerle explicou que os familiares foram ao Comando Geral da Polícia Militar, nesta quinta-feira (18), e foi prometido que seria aberto um processo administrativo para apurar os fatos. Os parentes estiveram na sexta-feira (19), na cidade de Rosário, mas o delegado Rubem Garcia não estava na casa. Por isso, os parentes de Fernando não conseguirão ter acesso ao depoimento do acusado.
“O motivo de estarmos aqui é para pedir às autoridades uma resposta à dor de nossa família. Ele era um jovem de apenas 22 anos, que teve sua vida interrompida por uma ‘satisfação do ego’ de um sargento militar, quando a missão da PMMA é ‘executar com exclusividade, ressalvada as missões peculiares das Forças Armadas, o policiamento ostensivo, fardado, planejado pela autoridade competente, a fim de assegurar o cumprimento da lei, manutenção da ordem pública e o exercício dos poderes constituídos’”, disse Gerle.
Fernando Carlos era o caçula de cinco filhos do pedreiro Bartolomeu Marinho e de Evangelina dos Reis Marinho. O jovem ajudava no sustento da casa. O RN recebeu esta matéria por e-mail pela manhã e até agora Jully Camilo nos informa que não conseguiu falar nem com o 6° Batalhão na capital e muito menos com a policia em Rosário que prefere não falar do assunto. Cadê a senhora Secretária de Segurança Estadual a Euripede Vidigal? Acorda Jackson Lago a segurança estar igual a época do sarneyzismo, ou seja horrivel. Isso também atrapalaha a Justiça, aliás algo que os cartazes dos manifestantes em São Luís mais cobravam... Justiça já!
Foto: G. FERREIRA
POR JULLY CAMILO (COLABORAÇÃO)
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