Terror, pânico, brigas, boatos, correria, crianças feridas (pisoteadas
e perdidas) e um morto durante o primeiro dia de desfiles cívicos de 2015 em Rosário.
Rosário-MA: O dia 08 de setembro de 2015 deveria ter sido apenas o
primeiro dia desfiles cívicos alusivos ao Dia da Independência do Brasil na
cidade de Rosário, em plena Região Metropolitana de São Luís, mas foi
marcado pelo terror vivido por educadores, crianças e seus familiares, além de
briga e correria em plena Praça da Matriz que anteciparam o final do desfile, em uma noite de muito pânico e uma morte.
História detalhada - Com uma segurança precária para um grande
evento público (como infelizmente sempre acontece neste evento nos últimos anos),
foi impossível manter a ordem e orientar as pessoas que começaram a correr, a
maioria desorientada e sem saber o que de fato estava acontecendo, ocasionando a antecipação do final do desfile. As primeiras
informações, circulavam nos grupos do aplicativo Whatsapp, davam conta de uma briga
que foi logo contida, mas que serviu para semear a discórdia entre pessoas do
público presente. Outra informação dava
conta de um homem armado circulando pela Praça da Matriz e pedindo para as pessoas saírem da
frente (versão confirmada por várias pessoas).
Entre verdades e mentiras, as notícias e boatos se espalharam e o povo se desesperou, na
confusão várias crianças foram feridas, inclusive algumas foram pisoteadas e
muitas se perderam, criando um clima de desespero tanto para as crianças como
para pais e professores.
Na terça-feira (08), um jovem identificado como Willame foi morto por arma de fogo na Rua do Tamarineiro em Rosário.
|
Morte - Cerca de vinte minutos depois, por coincidência
ou não, um jovem identificado como Willame Santos Cantanhede (foto) foi morto, por arma de fogo om quatro tiros, na Rua do Tamarineiro (distante do local dos desfiles). De
acordo com informações da polícia militar a morte teria ocorrido por volta de
19h15min. De acordo com informações, ele tinha 21 anos e trabalhava em galeto na Rua Dr. Câmara Lima, nas proximidades do Clube Palhoça.
Entretanto, a notícia dos tiros chegou quase que instantaneamente aos
grupos no Whatsapp, onde as pessoas acreditavam que a confusão havia sido na
praça (houve boatos de um tiroteio que não ocorreu). Assim, o que já estava
tumultuado virou um “inferno”.
A situação piorou com a confirmação da morte, mas a essa
altura o desfile já tinha acabado e muita gente se dirigiu a Unidade Mista de
Saúde (antigo SESP) para ver e tirar fotos do corpo no necrotério teria sido
encaminhado ao IML em São Luís, segundo informações de funcionários daquela
casa de saúde.
Só uma investigação policial poderá esclarecer se o crime tem ou não relação com o tumulto na Praça da Matriz. Mas diante das conversas de Whatsapp já se sabe que o terror na praça começou antes da morte e que esta influenciou para agravar o pânico do público.
Era um dia voltado aos desfiles de crianças - Em contradição ao que aconteceu, a Paz era o tema principal das escolas |
Falta de reforço na segurança foi questionado
Enquanto
isso, na Praça muitas mães aproveitaram para discutir com a prefeita sobre a péssima
segurança, pois estava visível que era mais segurança para a prefeita e sua
comitiva do que para manter a ordem e proteger a população.
Ficou clara a falha na segurança, pois grandes eventos públicos
com multidão precisam de reforço de segurança à altura e a critica construtiva é
direcionada não só ao Governo Municipal, mas também ao Governo Estadual por meio de sua
força policial que muito pouco pôde fazer devido ao número pequeno de policiais à disposição.
Força de barra do Governo Irlahi - Muita gente acredita que o crime pode ter
se originado do terror na Praça a Matriz, menos a Prefeitura de Rosário que antes mesmo
da polícia usou todos seus assessores para dizer que a morte tinha sido antes e em seguida causado a confusão. Qual
o interesse do governo Irlahi em atropelar as investigações policiais? Fica a
pergunta! Por fim, botaram até culpa nos familiares do morto pela ocorrência da dita confusão na Praça da Matriz.
Até a publicação desta matéria não foi registrado nenhum pedido de desculpas da prefeita Irlahi Moraes (PMDB) por ter planejado de forma errada a segurança.
Foi dito ontem (no local) que quem não desfilou na terça vai ter uma nova oportunidade nesta quarta.
Verdade! O povo tava correndo sem saber o porquê
ResponderExcluirfiquei sabendo que a família da vitima ta pé da vida com a prefeita Irlahi por causa dessa patacoada de culpa-los
ResponderExcluirEla estava mais preocupado consigo mesmo afinal ela odeia o contato com povão kkkkkkkkkk
ResponderExcluirem pensar que Rosário já foi uma cidade tranquila e agora nem desfiles se pode mais ter seguraça alias que segurança? só pra prefeita
ResponderExcluirReconheço que a segurança falhou mais não por culpa de Irlahi e sim por serem babões e quererem ficarem sendo vistos pela prefeita pra dizer que tão trabalhando quando deveriam ta mesmo ajudando a manter a ordem então Irlahi foi tão vitima como as criancinhas pisoteadas.
ResponderExcluirSei que todo mundo tem a sua opinião. Eu ouvir dizer que a mãe e familiares estavam na Praça e sairam correndo. Se foi verdade pouco importante pois se tivesse segurança em cada canto para passar uma sensação de segurança nao teria o tumulto e nem a briga que agora o governo fica insistindo em dizer que nao teve mais teve sim porque eu vi um cair tentando dar um vogue em outro durante a correria é pouco importa também o motivo o que importa é que nao tinha segurança suficiente para ordenar e eu nao culpo os seguranças e sim a prefeita que foi canhenga nessa questão
ResponderExcluir