A governadora Roseana Sarney, cumpriu conforme anunciado pelos seus jornais eletrônicos, que não iria poupar aqueles que se atrevessem a falar contra ela. Pois bem, Roseana Sarney manteve sua palavra e mandou que os advogados da coligação “O Maranhão Não Pode Parar”, entrar com uma queixa-crime contra a apresentadora do programa da coligação “O Povo É Maior”, do candidato Jackson Lago.
Nivelando por baixo.
Roseana Sarney, mais uma vez comprovou que faz tudo pelo poder. Tentar calar e intimidar a atriz Aline Pereira, que apresenta um simples programa no horário político, derrubando por terra a imagem de candidata “paz e amor”, que foi orientada a encenar pelo seu publicitário. Roseana demonstrou mais que isso, que cada vez mais está deseperada.
Fonte: Blog do Ricardo Santos.
blogdojosemariacosta
ResponderExcluirsexta-feira, 3 de setembro de 2010
: DO DIREITO DE RESPOSTA
Do direito de resposta. Da intimidação. Do bisbilhotamento. Da espionagem. Do patrulhamento, Tudo isto nada mais é, que o sabor acachopante pela ditadura.
Em Estados progressista, liberais,desenvolvidos, a liberdade de expressão, é o DNA, que já nasce nas digitais dos cidadãos . O direito de escrever, o direito que as pessoas teem de emitirem as suas opiniões, de falar, de agir e, ou outros, é algo que está embutido nos sentidos e nos sentimentos da alma humana. Por essa razão é que existem nesses Estados, e são incentivados a serem criados, como ferramenta de iteração: os Blogs, os Twitters,e as Redes Sociais de relacionamento comunitário de acesso rápido e publico.
Estas ferramentas populares em Estados democráticos, que respeita o pensamento do outro, transforma-se em tormenta, aos ouvidos e olhares de: ditadores, opressores da ideia e do livre arbitro, coronéis saguinários políticos, que não se conforma quando o cidadão do bem, possue voz, lado, direção, e desde muito cedo tem a percepção para distinguir o NOTÁVEL do: arcaico, do ultrapassado, do antiquado, do anacronico, do obsoleto na politica cartorial, paroquiana, ou seja lá que denominação você queira dar.
Escrevo este texto, recordando-me da ultima eleição para o Senado Federal, no Estado do Amapá. Uma quilombola de nome Maria Cristina do Rosário Almeida ( Cristina Almeida ) não precisa descrevê-la aqui que é: negra, nariz chato, lábios grossos. Pois não é, que faltando dois meses para o pleito, essa mulher deu uma canseira no Oponente ? Um velho coronel da politica Maranhense, que adotou o Amapá, em suas digitais. Teve esse Senhor à época, que sair as pressas de seu "doce affair" em Brasília, tirar os sapatos dos pés, pisar no barro, dançar, sacudir a pança e pedir voto. Mas, esse Coronel não fez somente isso. Abriu guerra contra Blogs e blogueiros, jornais e jornalistas, sites de relacionamentos, e fez o diabo na epoca mandando fechar, "calar a boca", de todos aqueles que não comunga com a seu viés politico de protegeros seus. Agiu assim, por que a Senhora Justiça, não ergue aquela tarja da cara para enxergá-lo, e teima em não ver as peripécias da sua academia.
Quando os bate paus desses despóticos da liberdade, leem jornais, blogs, twitters, que não embriagam a sua vaidade, eles chafurdam no limbo da ira, e pedem direito de resposta, esperneiam, rosnam em seus covis, por que não teem a cultura e nem o humor, dos mortais comuns e, nem a sabedoria para conviver com o contraditório.
O contraditório, é a cerne da democracia, do direito à opinião, é o amadurecimento amplo do debate democratico. Essa gente que é muito hábil em pedir direito de resposta, como forma de intimidação, como punição a uma idéia e a um espaço, deveria ser mais hábil e mais rápido, para Prestar Conta do Herário Publico, que é derramado a "bel prazer", em coluio "curiolístico", tendo como fundo pano a manutenção de Instituições geladas, frias e FUNDAÇÕES mambembe.
Direito de resposta a essa gente, é o mesmo que dá um saco de estopa, para eles lambuzarem-se com graxa.
O Maranhão é meu e seu, que trabalhamos e pagamos Impostos altísssimos, que na maioria das vezes, esses impostos desvia-se para outros fins, senão o de desemvolver o Estado, e vai parar em contas Suecas e ou outros paraisos fiscais.
O Maranhão, não pode mais, nesta locomotiva chamada Brasil, ser o último vagão, e sobretudo a CARROÇA.